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20/06/2012 - 19h06

Rio+20 registra roubos e furtos a integrantes de delegações

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MARCO ANTÔNIO MARTINS
DO RIO

Em um primeiro balanço, os responsáveis pela segurança da Rio+20 consideram o evento um "sucesso". Não houve até agora conflitos no Riocentro ou algum problema no transportes das autoridades.

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Mas alguns integrantes das delegações sofreram com roubos e furtos em diferentes pontos do Rio.

O caso considerado mais grave aconteceu com funcionários da delegação do Sudão. No fim de semana, eles foram vítimas de um assaltante após retirarem dinheiro em um caixa eletrônico do Citibank, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.

O criminoso armado surpreendeu o sudaneses no crime conhecido como "saidinha de banco". Após roubar o dinheiro das vítimas o assaltante fugiu. O valor roubado não foi divulgado.

Outro caso envolveu um funcionário da ONU. Ele foi comunicado, na segunda-feira, que o seu cartão de crédito havia sido clonado. No domingo, ele passou o dia fazendo compras em um shopping da Barra da Tijuca. Algumas compras foram feitas com o cartão do funcionário que veio participar das discussões no Riocentro.

Os casos mais curiosos, até o momento, aconteceram na Lapa e em Copacabana.

Em Copacabana, um integrante da delegação da Itália foi jantar no restaurante de um hotel, na zona sul do Rio. Colocou o seu casaco na cadeira passou cerca de duas horas no local. Quando foi deixar o restaurante percebeu que o seu casaco havia sido furtado.

Na Lapa, um libanês denunciou que perdeu a mala quando desembarcava de um táxi. Ele colocou a mala para fora do veículo enquanto pagava o taxista. Quando deixou o táxi, a mala havia desaparecido.

Todos os casos foram comunicados à equipe de segurança da ONU, no Rio, e as polícias Civil e Militar.

Por coincidência, os furtos e assaltos praticados contra integrantes das delegações foi motivo de um manual distribuído pela ONU aos representantes de países membros.

Na cartilha, antecipada nesta terça-feira pela Folha.com, o estrangeiro deve tomar uma série de medidas de segurança no Rio para não ser vítima de assaltos, furtos e até clonagem de cartões.

 

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