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Análise: Reconstrução da marca BP deverá passar por racionalização
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DE SÃO PAULO
Marcas que tropeçam podem se reequilibrar e voltar a andar e correr e até ganhar a corrida. Algumas marcas poderosas passaram por isso -- afinal, "errar é humano".
Mas e se o tropeço for deixar vazar bilhões de litros de óleo no mar e, pior, num mar que banha os EUA? Será que a marca BP (British Petroleum) leva alguma chance de voltar a ter aquela imagem que, pelo fato de ser "British", era percebida como séria e cumpridora, além de competente?
Em análise exclusiva para a Folha de S.Paulo, o professor de gestão de marcas na pós-graduação da Escola Superior de Propaganda e Marketing (SP) Ivan Pinto defende que uma possível reconstrução da credibilidade da BP -- buscando convencer o consumidor de que o vazamento ocorrido no golfo do México foi um acidente, e não uma falha de processos -- não poderá contar com a emoção como fator.
Leia a íntegra na edição desta quarta-feira da Folha da S.Paulo, disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL.
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