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ONU recomenda "reforma profunda" do IPCC
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DA FRANCE PRESSE, EM NOVA YORK
O grupo intergovernamental de especialistas sobre a mudança climática deve sofrer uma reforma profunda para evitar novos erros como os cometidos em 2007 a respeito do Himalaia, concluiu a ONU (Organização das Nações Unidas) nesta segunda-feira (30).
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) mudou muito pouco desde sua criação, concluiu um grupo de especialistas que examinou seu funcionamento e recomendou a reforma para incrementar o processo de transparência e responsabilidade.
Aconselhou, além disso, a criação de um comitê executivo e a nomeação de um "cientista eminente" para que atue como diretor do organismo e adote, além disso, medidas para evitar os "conflitos de interesse".
Criado há 20 anos pela ONU e premiado com um Nobel da Paz, o IPCC publica a cada seis ou sete anos um relatório que serve de referência para as negociações internacionais sobre a mudança climática.
O IPCC admitiu em janeiro passado que cometeu um "erro lamentável" ao afirmar, em 2007, que as geleiras do Himalaia derretiam mais rápido do que as outras e que podiam desaparecer por volta de 2035 ou mesmo antes."
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