Três textos para entender a tragédia ambiental no rio Doce
O rompimento das barragens em Mariana (MG) no início de novembro levou à contaminação do rio Doce. Os cerca de 40 bilhões de litros de lama com resíduos de mineração chegaram até o litoral do Espírito Santo e se espalharam por 9 km de mar.
Veja três textos sobre as consequências do desastre e as medidas necessárias para minimizá-lo.
Rio Doce não morreu, mas será lento, caro e difícil recuperá-lo (20.nov.2015)
Análise de Marcelo Leite fala do impacto no ecossistema local e sobre a necessidade de recuperar o rio.
Danilo Verpa/Folhapress | ||
Morador de Mariana observa estragos causados pelo rompimento de duas barragens no rio Doce |
Recriando a vida no rio Doce (22.nov.2015)
Em artigo, o fotógrafo e fundador do Instituto Terra Sebastião Salgado defende a criação de um fundo financeiro subsidiado pelos responsáveis pela tragédia para gerar recursos para projetos ambientais, sociais, econômicos e de geração de emprego e renda em toda a região da bacia afetada.
Fabio Braga/Folhapress | ||
O rio Doce, em Colatina (ES), antes e depois da invasão da lama |
O rastro de lama
Veja o caminho percorrido pela lama em infográfico multimídia.
Fabio Braga - 15.nov.15/Folhapress |
Rio de lama vindo do rompimento da barragem em Mariana (MG) |