Palavras e ações despertaram crises e até levaram à prisão: veja quem 'causou' em 2017

JOESLEY BATISTA

O dono da JBS firmou acordo de delação premiada e apresentou gravações consideradas bombásticas contra o presidente Michel Temer (PMDB) e o senador Aécio Neves (PSDB). Mas o trato tornou-se alvo de suspeitas e acabou suspenso. Joesley e o irmão, Wesley, estão presos.

AÉCIO NEVES

O senador mineiro, que chegou a ser afastado do mandato após a delação de executivos da JBS, foi acusado pelos irmãos Batista de receber ao menos R$ 60 milhões em propina em 2014.

EIKE BATISTA

O homem que já foi o mais rico do país entrou na mira da Lava Jato e foi parar em Bangu sob a acusação de repassar propina a Sérgio Cabral. Mais tarde, passou para a prisão domiciliar.

KIM JONG-UN

O ditador norte-coreano trocou provocações com Donald Trump e fez testes com mísseis que poderiam levar uma ogiva nuclear –um dos projéteis teria capacidade de atingir os EUA.

LÚCIO FUNARO

Preso em uma das ações da Lava Jato, o delator fez acusações contra vários membros da cúpula do PMDB, entre os quais o presidente Michel Temer e o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha.

MARCELLO MILLER

O ex-procurador declarou em depoimento que "fez uma lambança" ao participar de negociações de acordo de delação premiada e leniência da JBS enquanto ainda estava ligado à PGR.

ROCHA LOURES

Ex-assessor de Temer, o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) virou réu sob acusação de corrupção passiva por ter sido flagrado em vídeo ao receber mala com R$ 500 mil da JBS.

WILLIAM WAACK

O jornalista, 65, foi afastado de suas funções na TV Globo após acusação de racismo. Em um vídeo vazado na internet, ele solta a frase "é coisa de preto" após se irritar com buzinas.

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