Pagamento de bolsistas do Ciência sem Fronteiras teve atraso em 2013
Os principais imbróglios envolvendo o Ciência sem Fronteiras neste ano tiveram relação com o atraso do repasse da verba destinada a alunos que estudam em cidades de alto custo de vida no exterior.
Em janeiro, esse atraso levou uma universidade britânica a oferecer "empréstimos de emergência" aos brasileiros.
O governo depositou a ajuda cerca de uma semana após a publicação da reportagem da Folha.
Bolsistas do programa em San Diego (EUA) também tiveram problemas em receber a verba.
Em janeiro, Jorge Guimarães, chefe da Capes (órgão do Ministério da Educação responsável pelos repasses), disse que a estrutura da estatal para lidar com o pagamento dos bolsistas não acompanhou o aumento de demanda decorrente da criação do programa em 2011.
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