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andré conti
Trava infernal
Na semana passada, a Blizzard anunciou o inevitável: "Diablo 3" é o best-seller mais rápido da história dos jogos. Foram 3,5 milhões de cópias só nas primeiras 24 horas, e, se contarmos as credenciais da produtora, os números devem chegar à estratosfera.
Natural que, em um lançamento desse porte, haja problemas com os servidores na primeira semana. Em todo game grande de tiro também é assim: de início, é melhor partir para a campanha de um jogador. Após uns dias, o multijogador se estabiliza e dá para jogar on-line.
Mas as falhas iniciais de "Diablo 3", como servidores fechados e partidas on-line inviabilizadas por panes de conexão, serviram para mostrar quão danosa é a política antipirataria da Blizzard. Isso porque, em "Diablo 3", mesmo na campanha de um jogador, é preciso estar conectado à internet (e à Blizzard).
Assinantes da Folha e do UOL podem acessar a íntegra da coluna aqui
André Conti, formado em jornalismo, é editor na Companhia das Letras. Sua coluna mistura coisas antigas e jogos velhos com novidades e curiosidades da tecnologia. Escreve às segundas, a cada duas semanas, na versão impressa do caderno "Tec".
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