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benjamin steinbruch
Tataranetos
Desde a dramática crise de 2001, escrevi neste espaço cinco artigos sobre a Argentina. Todos sustentaram que os problemas do país vizinho tiveram origem numa série de equívocos de governo: a abertura precipitada do mercado, a extinção de incentivos à indústria, a política cambial desastrada e, por fim, a religiosa obediência à cartilha ortodoxa e recessiva do FMI.
Assinantes da Folha e do UOL podem acessar a íntegra da coluna aqui
Benjamin Steinbruch é empresário, diretor-presidente da Companhia Siderúrgica Nacional, presidente do conselho de administração e 1º vice-presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Escreve às terças, a cada duas semanas.
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