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benjamin steinbruch
13/09/2011
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03h30
BC responsável
Quem faz crítica persistente à política de juros elevados colocada em prática pelas autoridades monetárias brasileiras tem a obrigação, mesmo que com duas semanas de atraso, de saudar a grata surpresa de 31 de agosto, quando o Banco Central decidiu cortar em 0,5 ponto percentual a taxa básica de juros.
Assinantes da Folha e do UOL podem acessar a íntegra da coluna aqui
Benjamin Steinbruch é empresário, diretor-presidente da Companhia Siderúrgica Nacional, presidente do conselho de administração e 1º vice-presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Escreve às terças, a cada duas semanas.
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