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gilberto dimenstein

 

26/04/2011 - 07h44

Estão inventando o fim da velhice?

Caro leitor, um estudo feito por laboratório de Harvard pode indicar que a pergunta acima não é maluquice --aliás, estão tentando mostrar que, pelo menos teoricamente, é uma hipótese a ser considerada.

Um laboratório da faculdade de Medicina de Harvard está conseguindo rejuvenescer ratos. Na prática, é como se diminuíssem a velocidade de nossa contagem regressiva. É possível fazer com humanos? É o que estão querendo saber e testar (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br).

Imagine você entrar com 50 anos num tratamento desse tipo e sair com o corpo de 40 anos. É mais ou menos o que fizeram com os ratinhos.

O fato é que essa experiência indica a possibilidade concreta de que essa combinação entre diferentes disciplinas das medicina com engenheiros vai abrindo, a cada dia, a possibilidade de que, alguém que está nascendo agora, se sinta jovem aos 100 anos, em muito tempo. É por esse motivo que, na lista das dez mais promissoras profissões de futuro, a primeira seja a área que mistura saúde com engenharia.

Todos ficam maravilhados com as descobertas. Terrível, porém, é sabermos que os países ainda não sabem o que fazer com essa imensa onda de pessoas mais velhas na sociedade.

As mudanças tecnológicas e as descobertas na medicina fazem com que aqueles cientistas de Harvard cheguem a defender a possibilidade de que, pelo menor teoricamente, a imortalidade é uma possibilidade.

gilberto dimenstein

Gilberto Dimenstein ganhou os principais prêmios destinados a jornalistas e escritores. Integra uma incubadora de projetos de Harvard (Advanced Leadership Initiative). Desenvolve o Catraca Livre, eleito o melhor blog de cidadania em língua portuguesa pela Deutsche Welle. É morador da Vila Madalena.

 

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