Começou a cursar direito na USP em 1969, mas logo desistiu. Foi para Londres, onde fez alguns bicos para a BBC. Considera sua coluna um telejornal humorístico. Escreve de terça a domingo.
Chega de pizza! Dia do Macarrão!
Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República!
Piada Pronta direto de Tocantins: "Operação Pronto-Socorro prende secretário estadual por desvios de recursos públicos".
Como é o nome do secretário? José GASTÃO!
"Eu não tenho culpa! É da minha natureza. Eu nasci assim!"
E a manchete do Sensacionalista: "Após brochar, juiz dá ordem de prisão a dono de motel". Rarará!
E atenção! O Congresso acaba de tomar uma atitude que vai mudar os rumos da nação: instituiu o Dia Nacional do Macarrão!
Mas não era pizza? Chega de pizza! Queremos macarrão!
Coerente, Dia Nacional do Macarrão porque estão todos enrolados!
E eu acho que devia ser feriado! Rarará!
Vai tudo acabar em espaguete. Aliás, diz que uma minhoca entrou num prato de espaguete achando que era uma suruba! Rarará!
E a oposição, em represália, vai criar o Dia Nacional da Coxinha! Rarará!
E o Dia Nacional do Macarrão devia ser em São Paulo.
Paulista é o único povo que leva macarrão a sério!
Tem nome e sobrenome: farfalle al mascarpone com recheio de shitake e shimeji!
E eu odeio ambos: o shitake e o shimeji! Rarará!
E a Granda Chefa Toura Sentada Dilma deu a vice-presidência do Banco do Brasil pro Garotinho! Brinca, mas não quebra! Rarará!
Ela devia ter o Banco Imobiliário! Vice-presidência do Banco Imobliário!
Ela tá escolhendo por currículo ou ficha corrida? Rarará!
E o novo apelido do Bolsonaro é Boçalnaro! Ops, Boçalnato!
Jair Boçalnato! Ele devia cumprir o resto do mandato numa caverna!
É mole? É mole, mas sobe!
Portugueis nóis sabe! Brasileiro escreve tudo errado, mas todo mundo se entende!
Placa num supermercado; "SABONEITE Johnson, 0.99".
Saboneite é mais chic! Eu quero seis saboneites e quatro cotoneites. Rarará!
E esta placa numa chácara: "Vende-se prantas hornamentais".
Ueba. Pra dar "çaltos hornamentais". Rarará!
Nóis sofre, mas nóis goza!
Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!
Livraria da Folha
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