Começou a cursar direito na USP em 1969, mas logo desistiu. Foi para Londres, onde fez alguns bicos para a BBC. Considera sua coluna um telejornal humorístico. Escreve de terça a domingo.
Ueba! Vai ter camburão kids!
Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República!
E a Dilma? A Granda Chefa Toura Sentada! E o ibope da Dilma? Parece rabo de cavalo: só cresce pra baixo! Daqui a pouco vai dar traço!
Porcentagem dos que consideram ótimo ou bom: TRAÇO!
A Mulher Traço! Traço Sapiens!
Rarará!
E aí ela foi visitar a sede do Google e andou num carro que não precisa de motorista. É a cara do Brasil: o carro dirige sozinho e a presidente vai de carona!
Rarará!
Isso! O PT tá igual ao carro do Google, nem motorista tem! Rarará!
E o bafo do dia: "Com manobra de Cunha, redução de maioridade penal avança". O Cunha, vulgo Alcunha, é assim: quando perde, vota de novo!
Vai votando até ele ganhar! Manchete do "Sensacionalista": "Cunha convoca amigo de infância para jogar de novo partida de dama que perdeu em 1977".
Manchete do "Piauí Herald": "Cunha manobra para o Brasil jogar de novo contra a Alemanha".
Até dar 7 a 1 de novo. Pro Brasil!
Rarará!
E a redução da maioridade penal? Eu já disse que se reduzirem muito vai ter Maternidade de Segurança Máxima.
E vão reconhecer bandido no berçário: "Foi aquele, doutor delegado, aquele de chupeta amarela". Rarará.
Vai ter camburão kids! Rarará!
E eu sei como resolver esse impasse: todo brasileiro já nasce com mais de 18 anos. E suspeito! Rarará!
E avisa pro Congresso que eu sou a favor da redução da maioridade salarial dos deputados.
E um leitor quer saber: "E quando o governo do PT completar 16 anos?". Rarará!
E o Cunha devia ir pro Irã! É um aiatolá evangélico!
Rarará!
É mole? É mole, mas sobe!
Os Predestinados! Mais dois para a minha série Os Predestinados!
Já que o assunto é maioridade penal, a presidente da Fundação Casa se chama Berenice Gianella.
Vão todos fugir pela Gianella!
Rarará!
E, direto do Paraná, o professor de zootecnia especialista em ostras: Antonio OSTRENSKY.
Rarará!
Nóis sofre, mas nóis goza!
Hoje, só amanhã.
Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!
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