Médico formado pela Escola Paulista de Medicina/Unifesp, faz parte do corpo clínico do Hospital Santa Catarina, onde foi diretor-clínico.
Escreve aos sábados.
As bactérias das nossas mãos
A frequente recomendação para lavar as mãos se deve ao fato de que há nelas uma população microbiana.
Essa presença decorre da interação com o ambiente em que vivemos: desde usar o corrimão da escada até brincar com terra. É o que mostra estudo de pesquisadores das universidades de Yale, Stanford e Johns
Hopkins liderado por Jordan Peccia.
Eles relatam na revista "Microbiology" a identificação de diferentes microrganismos nas mãos de estudantes americanas de pós-graduação e de cuidadoras de crianças, da mesma idade, na Tanzânia, África.
Nas mãos das estudantes, encontraram microrganismos dos gêneros estafilococos e estreptococos, entre outros, de presença frequente na epiderme de pessoas nos EUA.
Por outro lado, nesse estudo, espécies identificadas em mãos de tanzanianas foram relacionadas a ambientes aquáticos e ao solo (Rodobactereceae e Nocardiodaceae). Essas pajens ficam por longo tempo com crianças menores de 5 anos ao ar livre.
Médicos da Prefeitura
O Sindicato dos Médicos de São Paulo aguarda o comparecimento de cerca de 170 médicos com os quais não consegue contato para que recebam o reajuste salarial relacionado à ação coletiva de 1995 contra a prefeitura.
Dos R$ 25 milhões iniciais do precatório para os idosos, perto de 450 já receberam os valores que lhes eram devidos. Participaram da ação 2.000 médicos servidores e ex-servidores da capital.
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