Maria Cristina Frias, jornalista, edita a coluna Mercado Aberto, sobre macroeconomia, negócios e vida empresarial.
Escreve diariamente,
exceto aos sábados.
Casos de alimentos com pelos de roedores crescem neste ano
Matérias estranhas em alimentos industrializados, como pelos de roedores, larvas e insetos, causaram a retirada de circulação de produtos de sete empresas em 2016, aponta a Anvisa (vigilância sanitária nacional).
No ano passado, foi um caso, e no retrasado, outro.
O aumento acontece porque a regulamentação é de 2014, diz Claudia Darbelly, gerente de fiscalização sanitária de alimentos da Anvisa.
Como a fiscalização é feita por órgãos municipais, demora um tempo até que os serviços de vigilância do país tenham pleno conhecimento das determinações.
"A possível presença de fragmentos macro ou microscópicos nos alimentos processados, advindos da colheita, não representa risco à saúde humana", afirmou, em nota, a Abia (associação das indústrias da alimentação).
A ideia é que, com o processamento, esses fragmentos são tornados "inócuos".
"Não existe risco zero", responde Darbelly. "Esses animais podem trazer microrganismos patogênicos."
Leia a coluna completa aqui.
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