Maria Cristina Frias, jornalista, edita a coluna Mercado Aberto, sobre macroeconomia, negócios e vida empresarial.
Escreve diariamente,
exceto aos sábados.
Construção pesada em SP chega a pior nível de emprego desde 2011
A construção pesada chegou a seu pior nível de emprego em São Paulo desde maio de 2011, de acordo com o Sinicesp, sindicato paulista da indústria.
Em outubro, foram cortadas 2% das vagas, a maior queda mensal neste ano. Na comparação com o mesmo mês de 2015, a retração dos postos de trabalho é de 13,3%.
Até o fim deste ano, a tendência é que a taxa se agrave: a queda será de ao menos 14%, calcula a entidade.
O motivo do pessimismo é sazonal: novembro e, principalmente, dezembro são meses em que as obras se paralisam por conta das chuvas, aponta o diretor do sindicado Newton Cavalieri.
"Sem uma perspectiva de recuperação no ano que vem, as empresas não têm por que reter os funcionários."
Hoje, a projeção é de que uma retomada do número de empregos comece a se esboçar apenas a partir do segundo trimestre de 2018.
Leia a coluna completa aqui.
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