Maria Cristina Frias, jornalista, edita a coluna Mercado Aberto, sobre macroeconomia, negócios e vida empresarial.
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Venda de imóveis novos em SP tem pior resultado da história em janeiro
Simon Plestenjak/Folhapress | ||
Prédio em obras no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo |
A venda de imóveis novos na cidade de São Paulo teve em janeiro seu pior mês desde pelo menos 2004, quando o mercado começou a ser medido pelo Secovi-SP (sindicato paulista da habitação) com a metodologia vigente.
Foram 622 unidades comercializadas, quantidade 22,2% menor à registrada no mesmo período de 2016, já considerado negativo pelo setor imobiliário.
"Não esperávamos uma queda dessa magnitude. Praticamente não tivemos lançamentos, se considerarmos o tamanho da capital paulista", afirma Flavio Amary, presidente da entidade.
A retração na oferta de imóveis novos foi de 94,6% em relação ao mesmo mês do ano passado.
Os números não mudam a perspectiva positiva para 2017 —o Secovi-SP projeta um aumento anual de 5% a 10% nas vendas deste ano.
"Janeiro refletiu o esforço das empresas para antecipar os negócios no fim de 2016, quando havia maior demanda e as pessoas tinham mais recursos", diz Amary.
"Os números de fevereiro também deverão ser baixos, mas não acredito que virão aquém [de janeiro]."
Leia a coluna completa aqui.
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