Maria Cristina Frias, jornalista, edita a coluna Mercado Aberto, sobre macroeconomia, negócios e vida empresarial.
Escreve diariamente,
exceto aos sábados.
Recursos de privatização deveriam ir para filantropia, diz professor da Johns Hopkins
A falta de confiança no setor público, após escândalos de corrupção, abre uma janela de oportunidade no Brasil para destinar recursos de privatizações a melhorias na saúde e educação, segundo Lester Salamon, professor da Johns Hopkins.
Transferir parte da verba a fundos patrimoniais independentes é uma maneira de aproveitar o interesse atual das companhias em bens públicos e de reduzir a resistência às privatizações, diz ele.
"O maior obstáculo hoje é o desejo do setor público de usar os recursos para diminuir a dívida pública e ajudar o Brasil a sair da crise", afirma.
"Há maneiras de estruturar as transações para que o governo tome empréstimos da fundação até colocar a casa em ordem, algo similar ao observado na Alemanha, quando a Volkswagen foi vendida [após a Segunda Guerra]."
O pesquisador, que estuda a transferência de recursos privados para entidades do terceiro setor, está no Brasil a convite do Idis (instituto de investimento social) e tem participado de conversas com empresas e entidades.
Leia a coluna completa aqui.
Livraria da Folha
- Coleção "Cinema Policial" reúne quatro filmes de grandes diretores
- Sociólogo discute transformações do século 21 em "A Era do Imprevisto"
- Livro de escritora russa compila contos de fada assustadores; leia trecho
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade