Maria Cristina Frias, jornalista, edita a coluna Mercado Aberto, sobre macroeconomia, negócios e vida empresarial.
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exceto aos sábados.
Governo de São Paulo quer vender ou alugar 264 imóveis públicos
Zanone Fraissat/Folhapress | ||
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), durante entrevista coletiva |
O governo de São Paulo relançou o edital de um fundo imobiliário que havia sido suspenso pelo Tribunal de Contas do Estado.
Na nova versão, 264 imóveis serão incorporados pelo fundo, três a menos que no texto original do documento.
É uma tentativa de comercializar esses prédios de uma outra forma que não um a um, por concorrência pública.
As propriedades passarão do Estado ao fundo, que terá seu próprio conselho gestor.
O propósito do edital é contratar administradores fiduciários e corretores para que eles encontrem compradores para esses imóveis.
A ideia é dar a eles o uso que o mercado considerar apropriado: aluguel, venda ou outra forma de exploração.
Depois de cinco anos, o fundo será diluído e o capital retornado ao caixa do Estado.
A expectativa é arrecadar, por meio desse mecanismo, cerca de R$ 1 bilhão.
O governo tentou, sem sucesso, vender alguns dos prédios. A lei de licitação exige pagamento à vista, que é incomum para incorporadoras.
Leia a coluna completa aqui.
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