A produção de cigarros no país subiu 5,4% de janeiro a novembro de 2017, na comparação com o mesmo período de 2016, segundo a Receita, que cobra impostos sobre o produto na saída da fábrica.
A alta foi influenciada por resultados com a venda de embalagens box e exportações.
Os maços tiveram queda de pelo menos 12,7%. Essa retração poderá ser maior porque, de agosto a dezembro de 2016, o órgão não contabilizou as vendas ao exterior.
Com isso, o exportado nesses meses entrou na conta da produção nacional, discriminada por embalagem.
O aumento não representa maior rentabilidade da indústria, diz o diretor da Philip Morris no Brasil, Fernando Vieira.
"Houve migração de consumidores para as marcas mais baratas", afirma.
A exportação cresceu devido à comercialização para países da América Latina. "O potencial desses mercados é alto, mas a lei só autoriza exportação do pacote de 20 unidades, o que limita os negócios".
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