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O jornalista Nelson de Sá cobre mídia e cultura na Folha. Escreve de segunda a sexta.
Televisor é alcançado por smartphones e outros no consumo de vídeo nos EUA
A Consumer Technology Association, em estudo publicado pelo site "Axios", levantou que o consumo de vídeo nos Estados Unidos cresceu mais de 30% nos últimos cinco anos, para 16,8 horas por semana.
Porém quase metade da visualização acontece agora através de smartphones, laptops, tablets e computadores de mesa, não pelo televisor. Os dados são referentes a 2016, ou seja, os outros aparelhos já podem estar na frente.
Pelo levantamento, o televisor ainda vence, com 51%, mas os outros vêm colados, com 50%. Os números superam 100% "devido a arredondamento". Até 2012, o televisor respondia por 62%.
Os dados não devem ser confundidos com aqueles referentes ao consumo de streaming, que em 2016 ultrapassou o de TV paga e assumiu a liderança, independentemente do aparelho usado.
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Na capa do "Wall Street Journal", "Facebook, correndo para o vídeo ao vivo, não estava preparado para o seu lado escuro". Conta que, passado quase um ano do lançamento, a empresa se debate sobre "como censurar o streaming de violência ao vivo".
Um levantamento do jornal contou "pelo menos 50 atos de violência, inclusive assassinato e suicídio".
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