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O jornalista Nelson de Sá cobre mídia e cultura na Folha. Escreve de segunda a sexta.
Dado como quase eleito, Macron anima disputa de Paris com Londres
Reprodução/'Financial Times' | ||
O londrino "Financial Times" publicou, com a ilustração acima, que o "triunfo" de Emmanuel Macron na França e o "brexit" mostram que "Paris venceu e Londres perdeu". E que agora "a maior vitória seria tomar o lugar de centro financeiro da Europa".
Em Paris, "Le Monde" e "Le Figaro" cobriram com manchetes uma entrevista de Macron à rede TF1, os três veículos retratando o ex-ministro da economia como praticamente eleito —e enfatizando como ele fala, humildemente: "Não me considero favorito".
Faltando dez dias para o segundo turno, pesquisa Harris mostrou Macron com 61% e Marine Le Pen com 39%. Em quatro dias, ele perdeu e ela ganhou três pontos.
ILUSÕES
A chanceler alemã, Angela Merkel, falou duramente sobre as negociações para o "brexit", no título do "Frankfurter Allgemeine": "Os britânicos não devem ter quaisquer ilusões".
Na Bloomberg, "em campanha", a primeira-ministra britânica, Theresa May, usou o aviso dos "europeus" para pedir mais voto.
'FALSE NEWS'
Em relatório, o Facebook volta a citar medidas contra notícias falsas, como a derrubada de 30 mil páginas na campanha francesa.
Mas ainda divide a culpa, agora acusando "governos", sem citar a Rússia, pelas "operações de informação". De responsabilidade do Facebook mesmo, só o combate à "falsa amplificação".
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Reprodução | ||
'ESCRAVIDÃO'
A CNN acompanhou o Ministério do Trabalho na libertação de uma família em Tocantins. Anotou como "a servidão por dívida é comum na terra do gado", atingindo "milhares".
Livraria da Folha
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