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O jornalista Nelson de Sá cobre mídia e cultura na Folha. Escreve de segunda a sexta.
Correspondentes reagem ao 'dilúvio' de jornalistas em defesa de Waack
O "New York Times" publicou na página 4 de sábado uma reportagem mostrando como a frase "É coisa de preto", de William Waack, jornalista da Globo, se transformou em campanha de afirmação das realizações de negros brasileiros, na internet.
Por outro lado, a autora do texto, Shasta Darlington, ex-CNN, o editor da "Americas Quarterly", Brian Winter, ex-Reuters, e outros correspondentes reagiram via Twitter ao "dilúvio de jornalistas (brancos) brasileiros que defendem publicamente Waack ('ele é talentoso / realizado / perseguido pela esquerda')", em ação tão "grosseira" quanto a ofensa inicial.
SOMBRIO, INDECOROSO
Os londrinos "Financial Times", abaixo, e "The Economist", vozes tradicionais do mercado financeiro global, resistem aos esforços de Jair Bolsonaro para se apresentar como representante liberal.
O jornal sublinhou que seus "oponentes temem uma volta aos dias sombrios", pois ele "invoca passado brutal". A revista, que a sua retórica é "ainda mais indecorosa" do que a de Donald Trump, que ele procura emular.
Reprodução/'Financial Times' | ||
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DIREITOS DE MÍDIA
O "Wall Street Journal" noticia que começa nesta segunda (13) o julgamento de José Maria Marin e outros dirigentes esportivos, num tribunal no Brooklyn, em Nova York. O esquema envolveria "mais de US$ 200 milhões em subornos em conexão com direitos de mídia para torneios de futebol" como Copa América e Copa do Mundo.
Devem ser "revelados novos detalhes sobre as formas complicadas com que os acusados moviam dinheiro".
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