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Forças Armadas sem protagonismo
A Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016 serão diferentes do Pan de 2007, já que as Forças Armadas não terão o mesmo protagonismo que experimentaram no evento do Rio. Naquela época, ao sair às ruas, era comum ver caminhões lotados de militares, mais ou menos como ocorre agora em Londres, com a presença maciça de soldados nos locais de competição.
Partilha. Para as competições no Brasil, policiais civis, militares e federais, bombeiros, a Defesa Civil e o Exército dividirão responsabilidades, afirma o secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça, Valdinio Jacinto Caetano.
O básico. De acordo com Caetano, que está em Londres, os militares exercerão suas atividades tradicionais, como a vigilância do espaço aéreo.
In loco. O tribunal especial dos Jogos Olímpicos, instalado provisoriamente em Londres pela Corte de Arbitragem do Esporte, já julgou quatro casos nesta Olimpíada. "O tribunal assegura decisões rápidas e efetivas, sem que as partes tenham que recorrer ao Poder Judiciário", afirma Eduardo Carlezzo, advogado especializado em direito esportivo internacional.
Tapetão. O primeiro julgamento deu ganho de causa ao cavaleiro sul-africano Alexander Peternell, que questionou o comitê olímpico de seu país por não ter sido escolhido para a disputa dos Jogos-12. E ganhou.
Rivalidade. "Não queremos ser alvo de piadas até os Jogos do Rio. Então, espero que possamos ultrapassar a Nova Zelândia", disse Kitty Chiller, chefe de missão da Austrália, sobre o seu país estar atrás da vizinha Nova Zelândia no quadro de medalhas.
Colaborou MARIANA BASTOS, enviada especial a Londres
A coluna Painel FC, publicada de segunda a sábado na versão impressa de 'Esporte', é editada pelo jornalista Bernardo Itri. Traz notícias dos bastidores dos esportes, principalmente do futebol.
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