Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
19/02/2012 - 20h57

Prefeitura ainda conclui obras de frisas e camarotes no Sambódromo do Rio

Publicidade

MARCO ANTÔNIO MARTINS
DO RIO

Há poucos minutos do início dos desfiles das escolas de samba do Rio, funcionários de empresas particulares e da prefeitura correm para concluir a montagem de camarotes e frisas localizadas nos setores 2, 4 e 6.

Veja mapa interativo do Carnaval
Sete escolas se apresentam hoje no Carnaval do Rio
Veja fotos do bloco Cordão do Boitatá
Veja fotos dos desfiles do Carnaval de SP
Leia a cobertura do Carnaval

A pior situação se encontra nos setores 8 e 10, justamente as duas áreas localizadas diante do camarote do prefeito do Rio, Eduardo Paes. Cada frisa custa custa cerca de R$ 1.500.

Na noite de sábado, durante o desfile das escolas do grupo de acesso A, funcionários da prefeitura terminavam de montar as cadeiras do setor 10.

Pelo menos, 30 pessoas procuraram o delegado da Polícia Civil, Orlando Zaccone para registrar o caso.

A prefeitura lamentou o ocorrido, mas informou que a responsabilidade sobre as frisas e camarotes é da Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro).

"Infelizmente, a Liga dimensionou mal a quantidade de trabalho a ser realizado no sambódromo. Após os desfiles foi criado um mutirão com funcionários da prefeitura e os espaços foram finalizados", explicou a assessoria.

O presidente da Liesa, Jorge Castanheira, minimizou o incidente. "Nosso empreiteiro não conseguiu acabar o serviço a tempo, mas agora está tudo pronto. Vamos analisar a devolução dos ingressos caso a caso", disse ele.

Diversas pessoas lesadas pelas obras inacabadas registraram ocorrência no posto policial instalado no sambódromo.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página