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Prefeitura adia PPP da saúde pela 14ª vez em São Paulo
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TALITA BEDINELLI
DE SÃO PAULO
A gestão Gilberto Kassab (PSD) adiou pela 14ª vez, por iniciativa própria, a abertura dos envelopes do edital da PPP (Parceria Público Privada) da saúde.
A parceria era a estratégia do prefeito para cumprir sua principal meta da área da saúde: a construção de três hospitais até o final deste ano. No sistema, uma empresa fica responsável pela construção, reforma e manutenção das unidades de saúde por 15 anos e pode explorar os serviços não clínicos, como alimentação, limpeza, segurança e lavandeira.
A Folha apurou que os adiamentos têm acontecido por dificuldades em achar parceiros, que só terão o retorno do investimento depois que as unidades de saúde estiverem funcionando.
A data inicial para a abertura era 25 de julho de 2011. Por 12 vezes, ela foi adiada com a alegação de "interesse público". Em outras duas, para modificar o edital.
A assessoria de imprensa da Secretaria de Saúde não soube esclarecer o que motivou esse novo adiamento.
A dificuldade de emplacar a PPP já havia feito Kassab anunciar que construiria três hospitais provisórios, com 175 leitos no total: reformaria espaços, como antigos motéis, que seriam usados como hospital até que os definitivos, feitos pela PPP, ficassem prontos.
A assessoria de imprensa também não soube informar em que estágio está a implementação desses hospitais provisórios.
Agora a prefeitura diz que está negociando com hospitais particulares para que eles ofereçam cerca de 200 leitos públicos, com o objetivo de cumprir a promessa.
A nova abertura dos envelopes está marcada para 16 de maio.
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