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24/01/2013 - 22h05

Publicitário não mostra arrependimento após matar familiares, diz advogado

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KÁTIA BRASIL
DE MANAUS

O publicitário que confessou à polícia ter matado o pai, a tia e a prima em Manaus não demonstrou arrependimento ao falar dos crimes em depoimento, diz o advogado dele, James Douglas de Oliveira.

Conforme o advogado, Jimmy Robert de Queiroz Brito, 33, apresentou tranquilidade nas várias ocasiões em que falou com a polícia, "sem demostrar qualquer tipo de emoção e arrependimento".

Ele é apontado como o mandante da morte dos familiares --a tia, Maria Gracilene Belota, 59, era coordenadora-geral de Comércio Exterior da Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus). O crime ocorreu na madrugada de terça-feira (22).

O namorado dele, Rodrigo de Moraes Alves, 19, e o amigo Ruan Pablo Bruno Magalhães, 18, confessaram ter matado os três, segundo a polícia. Todos foram enterrados nesta quinta-feira (24) em cemitérios de Manaus.

O advogado de Jimmy diz que não pedirá na Justiça a libertação do cliente. "Não vou pedir a liberdade dele, não cabe. Eles [Jimmy e Rodrigo] cometeram erros graves, voltaram à cena do crime com um carro usado na morte do pai. Se foi ato de loucura não sei, mas eles confessaram os crimes", afirmou o defensor.

"Jimmy disse que viu muito rápido o corpo da prima morta, mas não sentiu nada, disse que tinha consumido maconha", disse Oliveira.

Os suspeitos estão presos em penitenciárias da zona rural da cidade, em celas individuais.

 

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