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12/02/2013 - 00h45

Abre-alas da Mangueira tem princípio de incêndio na dispersão

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DO RIO

Um princípio de incêndio no carro abre-alas da Mangueira causou pânico na área de dispersão da Marquês de Sapucaí, levando os bombeiros a intervir. A alegoria representava a favela que dá nome à escola e trazia a Velha Guarda.

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Ousadia atrapalha evolução e escola atrasa seis minutos

O problema começou após o carro, formado por duas grandes carrocerias, chegar à dispersão e ficar parado, aparentemente quebrado. Enquanto os integrantes da escola tentavam movê-lo, uma forte fumaça começou a subir, saindo da parte traseira do veículo.

Quem estava em cima do carro alegórico ficou em pânico, e algumas pessoas chegaram a desmaiar por terem inalado fumaça, o que levou os bombeiros a subir na alegoria para ajudar no resgate dos integrantes.

Após a fumaça se dispersar, membros da escola serraram as partes que conectavam as carrocerias e empurraram os dois pedaços do carro para fora do sambódromo.

DESFILE

A Mangueira inovou em sua parte musical e desfilou com duas baterias, que se revezavam durante o desfile. A ousadia teve, porém, um preço: atrapalhou a evolução do desfile e a agremiação estourou o tempo em seis minutos.

Além da bateria, o último carro enroscou na torre usada por fotógrafos e cinegrafistas para fazerem imagens do desfile. Foram gastos cerca de quatro minutos para conseguir tirar o carro da avenida. Pelo regulamento, cada um minuto de atraso corresponde a perda de um décimo de ponto.

 

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