Acervo original de Câmara Cascudo não estava em museu que pegou fogo
O acervo original do etnógrafo potiguar Câmara Cascudo está intacto, no Instituto Câmara Cascudo, em Natal (RN), segundo sua neta, Camilla Cascudo.
A exposição interativa "O Tempo e Eu (E Vc)", no Museu da Língua Portuguesa, atingido por um incêndio de grandes proporções na tarde desta segunda-feira (21), mostrava a trajetória de Cascudo, da infância até se estabelecer como um dos principais pesquisadores do país.
Na entrada da mostra havia um corredor com cerca de 20 mil livros, que levava à "Babilônia", instalação de madeira feita para recriar a biblioteca do autor. Havia, também, máquinas de escrever, uma cadeira de balanço, um varal de cordéis, 1.100 figuras de gesso que representavam entidades do candomblé e do catolicismo, e uma réplica da cozinha de Cascudo.
Os objetos que compunham a exposição em São Paulo eram reproduções ou objetos criados especialmente para a mostra, que ficaria no Museu da Língua Portuguesa até 14/2.
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