Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
07/07/2010 - 18h35

Polícia fecha portas para evitar tumulto na prisão do goleiro Bruno

Publicidade

LIANA LEITE
DO RIO

As portas da Polinter no Andaraí, zona norte do Rio, foram fechadas no início da noite desta quarta-feira após tumulto causado pela apresentação do goleiro Bruno Fernandes e de Luiz Henrique Romão, o Macarrão, seu amigo e funcionário.

Policiais cumprem mandado de busca no Rio
Com mandado, polícia procura corpo de Eliza
Justiça de Minas diz que cinco foram presos
Para advogado, não há provas contra jogador
Delegado de MG critica Ministério Público do Rio

Cerca de 50 pessoas se aglomeravam na porta da delegacia por volta das 18h20. Algumas chegaram a vaiar o jogador e ameaçaram entrar na unidade.

Bruno e Macarrão são os principais suspeitos pelo desaparecimento de Eliza Samudio, 25, ex-namorada de Bruno. A prisão temporária deles foi decretada hoje pela Justiça do Rio, que aceitou pedido feito ontem pelo Ministério Público.

Os pedidos de prisão foram feitos pelo promotor Homero das Neves Freitas Filho, que acompanhou ontem o depoimento do adolescente localizado na casa de Bruno que confirmou a morte de Eliza e deu detalhes sobre o suposto crime. A prisão temporária vale por cinco dias.

O advogado Michel Assef Filho, que representa o goleiro, afirmou mais cedo que iria encaminhar à Justiça ainda hoje um pedido de habeas corpus ao jogador.

Editoria de Arte/Folhapress
arte
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página