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16/09/2010 - 16h02

Médicos sul-africanos são acusados por tráfico de órgãos procedentes do Brasil

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DA FRANCE PRESSE

Cinco médicos sul-africanos foram acusados por ter realizado transplantes ilegais de rins em pacientes israelenses, com órgãos comprados de brasileiros e de romenos.

O jornal "The Star" destaca ainda que também foram indiciados sob suspeita de envolvimento no caso Richard Friedland, diretor do principal hospital privado do grupo Netcare, e o St Augustine Hospital de Durban, onde, segundo a acusação, aconteceram 109 operações ilegais entre 2001 e 2003.

"Os rins procediam inicialmente de cidadãos israelenses, mas depois foram recrutados cidadãos romenos e brasileiros, cujos rins eram muito mais baratos que os dos doadores israelenses", afirma a acusação, reproduzida pela imprensa.

Os israelenses receberam, em média, US$ 20 mil por seus rins, enquanto os brasileiros e romenos receberam US$ 6.000, em média.

O grupo Netcare negou ter atuado de forma incorreta e informou que pretende apresentar sua defesa no tribunal. O julgamento pode começar em novembro.

 

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