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27/11/2010 - 09h15

Cada vez mais cheios, aeroportos de SP têm problemas de refrigeração

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VANESSA CORREA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

"Aqui já teve gente que desmaiou com o calor", diz a funcionária do restaurante Frontier Bier, no saguão do aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, enquanto clientes pediam água para se refrescar.

Ontem à tarde, a sensação no terminal de passageiros era de abafamento, situação que se repete com mais frequência à medida que cresce o movimento dos aeroportos.

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O aumento de viajantes deve ser de 20% entre o período de festas de 2009 e 2010, segundo projeção da Associação Brasileira de Agências de Viagem.

Nos maiores aeroportos paulistas, as melhorias na refrigeração não acompanham a temperatura.

Tanto Congonhas quanto Cumbica, o aeroporto internacional de Guarulhos, têm problemas no sistema de ar-condicionado.

No primeiro, falta ar fresco no saguão e na área de desembarque. A Infraero (estatal que administra os aeroportos) diz que a instalação "de um sistema de ar-condicionado está inserida no projeto de reforma e adequação do prédio central".

No segundo, a refrigeração chega às áreas de circulação comum, mas é ruim em lojas distantes do sistema central.

Ainda assim, a Infraero diz que Cumbica possui "unidades resfriadoras modernas dimensionadas para atender aos terminais de passageiros 1 e 2 e demais setores do complexo aeroportuário".

E que, quando há reclamações, a averiguação por medição técnica do ambiente constata que não há problemas de temperatura.

O funcionário de uma loja de material fotográfico, bastante quente na tarde de quinta-feira, diz que não enxerga essa situação de normalidade. A temperatura ali, relata, não costuma cair abaixo de 28ºC.

 

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