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Jovens faturam alto com a venda de personagens virtuais
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TALITA BEDINELLI
DE SÃO PAULO
Eles fazem carreira, casamento e fortuna no mundo virtual. E depois vendem pra quem paga (e bem) com dinheiro do mundo real. Jovens craques em jogos virtuais do tipo RPG --em que se cria um personagem on-line que interage com outros jogadores-- estão ganhando dinheiro com o dom.
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Depois de passarem horas jogando, e alcançarem avatares (personagens) superpoderosos, eles vendem a vida virtual que construíram para quem começa a jogar. O preço pode chegar a R$ 2.500. Detalhe: o jogo é gratuito.
Quanto mais poderoso um avatar, mais "regalias" ele tem dentro do jogo. Um personagem vendido a R$ 250 pode ser construído por esses jogadores em até três dias de jogo intenso, afirma Jhozyas Barbosa, 16.
Ele joga "Tibia", o principal jogo do tipo, desde os 8 anos e já vendeu por R$ 900 um avatar que ele tinha demorado três meses para construir.
Rafael Ruiz, 29, abriu uma empresa especializada na venda de avatares. Hoje diz faturar R$ 30 mil por mês. "Meus clientes querem aproveitar o jogo, mas não têm paciência ou tempo de ficar o dia todo jogando para ter um bom personagem."
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