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18/12/2010 - 10h55

Quatro réus do caso Bruno são libertados em Minas Gerais

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ESTELITA HASS CARAZZAI
DE SÃO PAULO

Quatro acusados de envolvimento no sequestro e cárcere privado de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno Fernandes, foram soltos na madrugada deste sábado. Eles responderão ao processo em liberdade.

Entenda o caso envolvendo o goleiro Bruno

Reprodução/Divulgação
Eliza Samudio e Bruno Fernandes; goleiro é acusado pelo desaparecimento da ex-amante, vista pela última vez em junho
Eliza Samudio e Bruno Fernandes; goleiro é acusado pelo desaparecimento da ex-amante, vista pela última vez em junho

Foram libertados a mulher do goleiro, Dayanne Souza; a ex-namorada de Bruno Fernanda Gomes Castro; o caseiro do sítio do jogador, Elenilson Vitor da Silva; e Wemerson Marques de Souza, o Coxinha (amigo). Eles estavam presos havia cerca de cinco meses.

A decisão de soltá-los foi da juíza Marixa Rodrigues, do Tribunal do Júri de Contagem (MG). Na sexta-feira (17), ela pronunciou (decidiu levar a júri popular) os quatro pelos crimes de sequestro e cárcere privado.

Bruno, Luiz Henrique Romão, o Macarrão (braço direito do goleiro), Sérgio Rosa Sales (primo de Bruno) e Marcos Aparecido dos Santos, o Bola (ex-policial e suposto autor do homicídio) continuam presos e responderão pelo crime de homicídio. Eles irão a júri popular, por decisão da juíza.

Todos os acusados negam participação no caso.

CRIME

Eliza Samudio, que afirmava ter tido um filho do jogador, foi vista pela última vez em junho. A Polícia Civil de Minas concluiu que ela foi assassinada a mando de Bruno e Macarrão.

Pela Justiça do Rio, Bruno foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão por cárcere privado, lesão corporal e constrangimento ilegal contra Eliza. Macarrão --também acusado de envolvimento-- foi condenado a três anos de prisão por cárcere privado.

Em 2009, a ex-amante de Bruno registrou queixa na Deam (Delegacia Especial de Atendimento à Mulher), acusando-o de sequestro, agressão e ameaça. Na ocasião, ela disse que o ex-goleiro tentou obrigá-la a abortar um filho que seria dele. Bruno nega as acusações.

 

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