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Secretário de Segurança anuncia reforço do policiamento em Jandira (SP)
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COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O município de Jandira (Grande São Paulo) receberá reforço no policiamento. O anúncio foi feito pelo secretário de Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto, durante visita à sede da prefeitura da cidade, nesta quinta-feira. O anúncio ocorre 13 dias após o prefeito de Jandira, Walderi Braz Paschoalin (PSDB), 62, ter sido assassinado com pelo menos 13 tiros.
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Segundo a secretaria da Segurança Pública, o secretário se reuniu com a prefeita de Jandira, Anabel Sabatine (PSDB), e "disse estar otimista com a atuação da polícia, e espera que seja possível esclarecer não só o assassinato do prefeito Paschoalin, como outros crimes políticos ocorridos na cidade".
O secretaria, porém, não informou detalhes desse reforço e disse apenas que ele deve chegar à cidade nos próximos dias.
NOVA PRISÃO
A Polícia Civil prendeu nesta quinta-feira um sétimo suspeito de envolvimento na morte do prefeito Paschoalin. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, o homem é um ex-policial.
O nome do detido e a forma que ele aturou no crime não foram divulgados pelos policiais sob o argumento de que essas revelações poderiam atrapalhar as investigações.
A Folha apurou, porém, que o suspeito é um homem que já era investigado por estelionato e é ligado a outros dois supostos envolvidos no assassinato, o ex-secretário de Habitação de Jandira Wanderley Lemes de Aquino e ao empresário Pedro Roberto Galvão, o Bolinho. Os dois negam participação no crime.
Para a polícia, Aquino e Bolinho mandaram matar o prefeito por uma disputa por propinas. Nesta semana, o Tribunal de Justiça negou o pedido de habeas corpus feito pela defesa de Aquino.
O prefeito foi morto com 13 tiros no último dia 10, quando chegava à rádio Astral FM para participar do programa semanal "Bom Dia, Prefeito". Era perto das 8h quando dois homens dispararam uma rajada de tiros de fuzil e submetralhadora no carro em que ele estava.
Outros quatro homens, apontados pela polícia como os assassinos de Pachoalin, estão detidos suspeitos de participar do crime. Nenhum deles deu declarações à polícia.
O CRIME
Paschoalin foi morto com 13 tiros no último dia 10, quando chegava à rádio Astral FM para participar do programa semanal 'Bom Dia, Prefeito'. Era perto das 8h quando dois homens dispararam uma rajada de tiros de fuzil e submetralhadora no carro em que ele estava.
O segurança do prefeito, o Geleia, também foi atingido e está internado no Hospital das Clínicas. A polícia faz a segurança do local para evitar que ele seja assassinado.
Quatro homens já foram detidos suspeitos de participar do crime. Nenhum deles deu declarações à polícia.
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