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Sobe leito do rio e três famílias são retiradas de casa em São Luiz do Paraitinga (SP)
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ELIDA OLIVEIRA
DE SÃO PAULO
O leito do rio Paraitinga esteve três metros acima do nível normal em São Luiz do Paraitinga (182 km de São Paulo) na tarde de ontem e três famílias foram retiradas de suas casas pela Defesa Civil por precaução.
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De acordo com José Carlos Luzia Rodrigues, coordenador da Defesa Civil da cidade, a chuva que caiu entre sábado e domingo nas cidades de Areias, Lagoinhas e Cunha --onde fica a cabeceira do rio Paraitinga-- desceu para São Luiz do Paraitinga 48 horas depois. O acumulado foi de 80 milímetros nestes dias.
Segundo Rodrigues, as famílias já voltaram para suas casas e o rio está no nível normal.
Em janeiro São Luiz do Paraitinga enfrentou uma grande cheia, que destruiu casas e provocou o desmoronamento da igreja matriz. O nível do leito subiu 12 metros. Não houve mortos, mas cerca de 9.000 pessoas ficaram desalojadas ou desabrigadas na época.
Ainda há cerca de 500 famílias em área alagável às margens do rio, diz Rodrigues. É normal o rio encher entre três e quatro metros, segundo ele.
A Defesa Civil está monitorando o leito do Paraitinga com pluviômetros e réguas que marcam o nível de chuva e de água no rio. Há moradores em Cunha que observam os medidores e avisam a Defesa Civil de São Luiz do Paraitinga caso os níveis se elevem.
O Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo está implementando um sistema de alerta antienchente com pluviômetros e fluviômetros interligados em todo o rio. O sistema, que emitirá um alerta a uma central informando o nível do rio, ainda não está em funcionamento.
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