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Foi um Réveillon sem tiros, diz comandante das forças de paz no Complexo do Alemão
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DO RIO
"Foi um Réveillon sem nenhum tiro disparado. Paz total", disse à Folha o general Fernando Sardenberg, comandante das tropas de pacificação no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro.
Houve apenas ameaças de detenção de moradores por desacato à autoridade, porque alguns elevavam a voz e xingavam quando enfrentavam revistas das patrulhas.
"Nada grave porque tinha muita gente bêbada. Nunca vi lugar no mundo com tanta birosca, com tantos bares", disse Sardenberg, que passou o Réveillon com as tropas, em uma base montada numa quadra na rua Canitar.
A ocorrência mais grave registrada foi a queixa de uma mulher de 45 anos que disse ter sido agredida pelo ex-marido, acusado ainda de tomá-la a filha à força.
RÉVEILLON NA UPP
O secretário de segurança do Rio, José Mariano Beltrame, passou o Réveillon na UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) do morro da Babilônia, no Leme, de onde é possível ver os fogos de Copacabana.
Estava acompanhado da família e informou ter sido convidado por um morador do morro, um dos primeiros onde foi implantado o projeto de ocupação territorial da Secretaria de Segurança do Estado.
"Foi, sem dúvida, uma virada de ano especial, na qual pude, com minha família, participar das comemorações de Ano Novo em uma comunidade que vive há mais de um ano uma ambiência de paz", disse Beltrame.
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