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Marinha desmonta hospital de campanha instalado no Rio
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DO RIO
A Marinha do Brasil, autorizada pelo Ministério da Defesa, iniciou nesta terça-feira a desmobilização do HCamp (Hospital de Campanha) em Nova Friburgo, na região serrana do Rio. A medida é devido ao restabelecimento do sistema de saúde local e a consequente diminuição do número de pacientes.
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O Hospital de Campanha da Marinha em Nova Friburgo, durante os 11 dias de funcionamento, realizou 2.205 atendimentos. No total, foram realizados 1.741 atendimentos da clínica médica, 419 da ortopedia, 240 da pediatria, 36 da clínica cirúrgica, 19 da emergência, 8 da odontologia.
A aeronave que se encontrava à disposição na região para apoio de transporte da Força Nacional de Segurança e do Corpo de Bombeiros retornou para o Comando da Força Aeronaval, situada em São Pedro da Aldeia (RJ).
Segundo a Marinha, durante o período da missão, cerca de 215 militares, entre pilotos, equipe médica e fuzileiros navais, apoiaram a ajuda às vítimas das chuvas. Também foram usadas viaturas no apoio logístico de transporte e para entrega de mantimentos aos desabrigados.
As cidades da região serrana do Rio de Janeiro somam 30.242 pessoas que perderam suas casas em decorrência das chuvas que atingiram o Estado neste mês. De acordo com a Defesa Civil, são 18.079 desalojados --que estão hospedados em casas de parentes e amigos-- e 12.163 desabrigados --que dependem de abrigos públicos.
Os números são referentes aos municípios de Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis, Sumidouro, São José do Vale do Rio Preto, Bom Jardim, Areal, Santa Maria Madalena, Sapucaia, Paraíba do Sul, São Sebastião do Alto, Três Rios, Cordeiro, Carmo, Macuco e Cantagalo.
A quantidade de mortos também subiu, de acordo com a Polícia Civil. No total são 817 óbitos na região. Nova Friburgo é a cidade com mais mortos: 395. Também registraram óbitos Teresópolis (329), Petrópolis (67), Sumidouro (21), São Jose do Vale do Rio Preto (4) e Bom Jardim (1).
A tragédia que atinge o Rio de Janeiro deixou centenas de desaparecidos. Ao menos 513 pessoas ainda não foram encontradas, segundo o PIV (Programa de Identificação de Vítimas) do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.
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