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Capela em Paraitinga deve ser entregue até o fim do ano
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COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A obra de reconstrução da Capela das Mercês de São Luiz do Paraitinga (171 km de São Paulo), estimada em R$ 2 milhões, começou em janeiro e deve estar concluída até o fim do ano, segundo o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). O projeto arquitetônico incorpora as feições originais da antiga capela, destruída após a enchente que atingiu o centro histórico da cidade em janeiro de 2010.
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A imagem de Nossa Senhora das Mercês, que dava nome à capela, foi resgatada dos escombros por voluntários, fragmentada em 94 pedaços. O Iphan fez a restauração da santa, e a previsão é que voltem à igreja também o púlpito, o sino, a cruz, o cruzeiro, os pináculos, as janelas, o forro e outros elementos decorativos, assim como os tijolos e as telhas.
O trabalho de restauração na cidade abrange também o resgate de ao menos outras 15 imagens sacras, o restauro da Igreja do Rosário, o paisagismo e a restauração da Casa Oswaldo Cruz, onde será instalado o Memorial da Reconstrução e obras imóveis privados.
Uma "cápsula do tempo", encontrada sob os escombros da Igreja Matriz, também será restaurada. Enterrada sob a igreja em 1927, a caixa continha documentos históricos.
Segundo o Iphan, após as enchentes o Ministério da Cultura destinou R$ 10 milhões para obras emergenciais de São Luiz do Paraitinga. Esses recursos foram empenhados na limpeza dos terrenos dos imóveis arruinados, além do escoramento de paredes, entre outros projetos.
Nilton Cardin/Folhapress | ||
Anúncios de aluguel de casas para o Carnaval em São Luiz do Paraitinga, no interior de São Paulo |
CARNAVAL
A Prefeitura de São Luiz do Paraitinga decidiu limitar o número de foliões que poderão curtir o Carnaval, o primeiro desde o início da reconstrução da cidade.
Apenas 1.500 veículos poderão entrar na cidade em cada um dos quatro dias de festa. Com a medida, espera-se reduzir o número de visitantes diários para 15 mil, metade do registrado em 2009. De acordo com o diretor de Cultura de São Luiz, Benedito Filadelfo de Campos Netto, a limitação se deve ao processo de reconstrução do centro histórico da cidade.
Além disso, a prefeitura quer evitar problemas de infraestrutura comuns em carnavais passados, como falta de água e energia elétrica.
'Por conta da fragilidade da estrutura da cidade, queremos um número de visitantes o mais próximo possível da capacidade que comportamos', disse Campos Netto.
A entrada de carros será permitida apenas pela avenida Celestino de Campos Coelho, que será fechada com cancela assim que o limite de 1.500 carros for atingido.
Não haverá bolsões de estacionamento fora do município, e carros parados na estrada podem ser guinchados. Campos Netto orienta que os interessados no Carnaval aluguem casas ou se hospedem em pousadas. Segundo ele, ainda há vagas.
Com a reconstrução do centro histórico, tradicional local de passagem dos foliões, os desfiles dos 26 blocos e oito bandas vão acontecer em uma avenida ao lado e não passarão mais pela praça central. O palco será instalado ao lado da rodoviária. 'Um dos objetivos é preservar o patrimônio e os foliões. Há casarões que estão escorados e podem cair', diz o secretário municipal de Turismo, Eduardo Coelho.
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