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Polícia prende suspeitos de participar de tiroteio no Ibirapuera
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DE SÃO PAULO
A Polícia Civil de São Paulo prendeu na quinta-feira (19) dois suspeitos de envolvimento em um tiroteio na região do parque Ibirapuera (zona sul de São Paulo), na madrugada do dia 26 de abril, durante uma tentativa de roubo a dois caixas eletrônicos do Ipê Clube.
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Na ocasião, outros dois suspeitos e um vendedor de milho foram mortos na troca de tiros. Dois policiais militares ficaram feridos.
Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública, os dois suspeitos presos ontem fariam parte de uma quadrilha especializada em furtar caixas eletrônicos.
Além da tentativa de roubo no clube, eles também foram reconhecidos pela participação em um outro roubo na avenida do Cursino, no dia 14 de abril. Durante a fuga, eles atiraram contra dois policiais que preservavam um veículo incendiado na rua Ribeiro Lacerda. Um dos PMs morreu.
Com os dois suspeitos presos foram encontradas três pistolas, três revólveres, uma espingarda calibre 12, diversas munições e 15 celulares.
Luiz Carlos Murauskas-26.abr.2011/Folhapress | ||
Veículo de Geraldo Lourenço, 37, morto durante tiroteio no Ibirapuera; família diz que ele foi rendido por bandidos |
TIROTEIO
Cerca de dez homens invadiram o Ipê Clube por volta das 4h30 do dia 26 de abril. Câmeras de segurança flagraram parte dos ladrões pulando o muro, e a polícia foi acionada.
Assim que chegaram, PMs encontram suspeitos que estavam ao lado do clube, à espera, em um veículo Palio. Os ladrões trocaram tiros com a PM e atropelaram um policial. Outro foi atingido no pulso por um tiro de fuzil.
Alguns dos suspeitos fugiram a pé em direção ao parque Ibirapuera. Um deles foi morto ao invadir uma obra. Outros dois roubaram um minicaminhão e fugiram.
No meio do tiroteio, um vendedor ambulante parou sua Saveiro na avenida Ibirapuera, em frente ao clube. Segundo a polícia, um dos criminosos correu em direção ao carro, entrou no veículo e ficou no banco do passageiro, mas em seguida desceu atirando, ainda na versão dos policiais. O criminoso e Lourenço foram mortos.
No carro de Lourenço havia quatro carregadores de fuzil, um maçarico e um botijão de gás. A caçamba do veículo estava cheia de milho.
Com os outros suspeitos mortos foram encontrados um fuzil, duas pistolas e um colete a prova de balas.
Para a família de Geraldo Lourenço, 37, que vendia milho na região, ele foi morto ao ser confundido com um dos criminosos durante a fuga.
'Investigamos duas hipóteses. A de que foi morto por engano, pelos policiais ou pelo ladrão que estava em seu carro, e a de que ele fazia parte da quadrilha', disse Marcos Carneiro Lima, chefe da Polícia Civil de São Paulo.
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