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23/06/2011 - 09h41

Qualidade do ar piora em cidades da Baixada Santista, em SP

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EDUARDO GERAQUE
DE SÃO PAULO
FELIPE CARUSO
DE SANTOS

O ozônio, poluente formado a partir da descarga de gases dos carros e das indústrias, atingiu nível crítico na Baixada Santista, principalmente na cidade de Cubatão (litoral de São Paulo).

O mais recente relatório da Cetesb sobre a saturação de poluentes coloca oito municípios --Cubatão, São Vicente, Itanhaém, Mongaguá, Praia Grande, Santos, Guarujá e Bertioga-- na berlinda.

Pela primeira vez, a região ganha rótulo de área severamente saturada de poluentes. Dos cincos níveis da escala da Cetesb, este é o mais grave.

Segundo Maria Helena Martins, gerente da divisão de qualidade do ar da Cetesb, a atividade industrial e o trânsito podem explicar a piora na qualidade.

O epicentro do problema é Cubatão, a única das cidades que tem medições frequentes --mas a classificação, baseada em dados técnicos, vale para toda a região. Os dados são de relatório 2008-2010.

A cidade ser classificada como "severamente poluída" tem uma implicação --empresas que queiram renovar licença ambiental, ampliar fábricas ou criar unidades terão mais exigências para cumprir.

"Na prática, estas empresas precisam instalar mais filtros. Investir em equipamentos que não deixem a região ainda mais saturada de poluição", afirma Martins.

 

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