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30/09/2011 - 12h07

Ozônio faz despencar qualidade do ar na cidade de SP

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EDUARDO GERAQUE
DE SÃO PAULO

O ar paulistano esteve irrespirável ontem (29) em praticamente toda a cidade, segundo o boletim diário divulgado pela Cetesb (órgão ambiental paulista).

Tempo seco volta a deixar São Paulo em estado de atenção
Rio e SP estão entre as cidades mais poluídas do mundo

De um total de 11 estações de medição da qualidade do ar em funcionamento ontem --a de Santo Amaro não registrou dados--, 7 entraram em estado de atenção à tarde.

Entre elas, as das regiões do parque Ibirapuera (zona sul) e da Cidade Universitária da USP (zona oeste).

O fato de o poluente ozônio fazer despencar a qualidade do ar paulistano em praticamente todas as regiões da cidade, entrando no estado de atenção, é incomum.

Apenas em Santana (zona norte) e em Parelheiros (extremo da zona sul) o ozônio não atingiu níveis considerados críticos para a saúde das pessoas.

Editoria de Arte/Folhapress

A explosão dos níveis de ozônio ontem ocorreu devido a uma combinação de altas temperaturas com muitas horas de insolação.

De acordo com a Cetesb, a situação do tempo para esta sexta-feira continua desfavorável para a dispersão do ozônio.

Além das condições climáticas, esse tipo de poluição se forma porque a cidade de São Paulo tem muita poluição oriunda da frota de veículos e da atividade industrial.

Nos últimos cinco anos, tanto o ozônio quanto a poeira têm virado os grandes vilões da qualidade do ar nas grandes cidades do país. Dados divulgados neste ano, por exemplo, mostram que o ozônio também é um problema na Baixada Santista.

 

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