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Ribeirão Preto
Pedágio custará até R$ 12,90 na região de Ribeirão Preto (SP)
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COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO
A partir deste domingo (1º), os pedágios estarão mais caros nas rodovias paulistas. Na região de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), o valor mais alto cobrado será de R$ 12,90, na praça instalada na rodovia Washington Luís, em Araraquara.
Já a tarifa mais barata será cobrada no pedágio de Itirapina, também na rodovia Washington Luís --R$ 4,20.
De acordo com a Artesp (agência do governo que fiscaliza as concessões), em 85% das praças do Estado o aumento será de até R$ 0,30.
Márcia Ribeiro/Folhapress | ||
Praça de pedágio de São Simão na rodovia Anhanguera, uma das mais movimentadas da região de Ribeirão Preto |
Nos pedágios em que incide o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), o reajuste é de 4,98% (em 2011 foi de 6,55%). O índice é usado em contratos mais novos.
Nas rodovias da primeira leva de concessões, de 1998, em que o cálculo é feito pelo IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), será aplicado 4,26% de reajuste. No ano passado, foi de 9,77%.
Presidente do Sindetrans (Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística de Ribeirão Preto e Região), Wilson Piccolo Soares diz que as despesas causadas pelo aumento dos pedágios devem atingir o consumidor.
"Os transportadores de mercadorias vão repassar os reajustes e a consequência disso deve ser produtos mais caros nas prateleiras", disse.
A tarifa mais cara no Estado continua sendo a do sistema Anchieta-Imigrantes, que passará de R$ 20,10 para R$ 21,20, um aumento de 5%.
A mais barata é a do Rodoanel, que subiu de R$ 1,40 para R$ 1,50 --elevação de 7%.
Diogo Shiraiwa/Editoria de Arte/Folhapress | ||
De acordo com a Artesp, além dos investimentos nas rodovias, parte da arrecadação dos pedágios é destinada, com o recolhimento do ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza), aos 242 municípios cortados pelas estradas concedidas.
"Desde 2000, essas prefeituras receberam repasse de R$ 2 bilhões, verba que pode ser destinada, por exemplo, à recuperação de estradas vicinais ou à saúde, educação e infraestrutura urbana", afirma a agência.
(JOÃO ALBERTO PEDRINI)
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