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Ribeirão Preto

03/12/2012 - 13h44

Araraquara (SP) tem dois latrocínios no fim de semana

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COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO

Dois casos de latrocínio (roubo seguido de morte) foram registrados em Araraquara (273 km de São Paulo) no final de semana, com uma diferença de 60 horas entre os crimes.

Na noite deste domingo (2), um jovem de 26 anos, filho de um empresário de Araraquara, foi baleado na cabeça após assalto à residência no Jardim Tabapuã.

Segundo a Polícia Militar, familiares do jovem, cujos nomes não foram informados, chegavam em casa quando foram abordados por um dos ladrões --outros dois já estavam dentro da casa separando objetos que seriam levados.

Ainda segundo a polícia, assim que as vítimas entraram na casa com o assaltante, encontraram o rapaz já caído no chão com um ferimento na cabeça.

Nesse momento, os três assaltantes fugiram levando R$ 50 mil entre cheques e dinheiro.

A vítima foi encaminhada ao Hospital São Paulo, passou por cirurgia, mas não resistiu aos ferimentos.

TAXISTA

O outro caso ocorreu na sexta-feira (30) e vitimou um taxista de 69 anos. Ele morreu esfaqueado depois de ser assaltado em uma corrida entre Araraquara e Boa Esperança do Sul (301 km de São Paulo).

De acordo com o delegado Ricardo Farah, de Boa Esperança do Sul, o suspeito do crime é Valcir Roberto dos Santos, 18. Ele disse à polícia que pegou o táxi para uma corrida até a casa da mãe, que vive em uma área rural em Boa Esperança do Sul, mas, que, no meio do caminho, roubou o taxista Denir Shuenker e o golpeou com duas facadas no peito.

Depois disso, ainda segundo a polícia, Santos dirigiu por mais 90 quilômetros e jogou o corpo do taxista em um canavial.

O suspeito foi localizado e preso depois que duas jovens, que pegaram carona no táxi, encontraram vestígios de sangue na roupa e comunicaram à polícia.

Elas indicaram à polícia o local onde o táxi foi visto pela última vez. Após buscas pela cidade, o veículo foi encontrado. Além de Santos, havia um adolescente no carro, que foi liberado.

Junto com Santos foi encontrada a quantia de R$ 7.000. A família de Shuenker disse ao delegado que o taxista não andava com valores altos, por isso, a polícia investiga a ligação de Santos em outros crimes.

A Folha não conseguiu ouvir o suspeito ou seu advogado.

 

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