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Ribeirão Preto
Dárcy Vera já aceita bases fixas com policiais militares nas ruas
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DE RIBEIRÃO PRETO
Um mês depois de bater boca com o comandante da Polícia Militar em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) pedindo a presença de PMs nas bases fixas, a prefeita Dárcy Vera (PSD) admite mudar o projeto inicial.
Ela estuda aceitar que as bases sejam operadas pela Guarda Civil Municipal e que os PMs fiquem nas ruas.
Em uma reunião com o secretário de Estado da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, Dárcy pediu na quinta-feira (21) ajuda para a instalação das bases nos bairros José Sampaio, Parque Ribeirão, Paulo Gomes Romeo, Ribeirão Verde e Vila Abranches.
No dia anterior, o governador Geraldo Alckmin descartou a instalação das bases fixas, após evento na cidade.
De acordo com ele, espalhar bases móveis pelos bairros é a opção mais eficiente para a comunidade.
A declaração de Alckmin repetiu os argumentos do coronel da Polícia Militar, José Roberto Malaspina, que vetou a instalação de uma base em Ribeirão no último mês.
Agora, segundo a assessoria de imprensa, a prefeita quer construir os prédios, disponibilizar guardas municipais para operá-los e deixar a escala de trabalho nas mãos do comando da PM.
No último dia 20 de fevereiro, Dárcy travou uma discussão com o comandante da PM na região, Malaspina.
O atrito surgiu durante reunião realizada na prefeitura sobre a instalação de uma base de segurança.
Ao descartar a possibilidade de manter um policial militar trabalhando no prédio da base, Malaspina foi contestado pela prefeita.
Na ocasião, o coronel disse à Folha que a atual estratégia da PM não é manter o policial atuando de forma fixa em prédios.
"Nosso desafio é colocar o policial nas ruas com seus veículos, para que ele possa atender uma área maior [da cidade]", disse.
O coronel falou ainda que não quer assumir o compromisso de criar bases.
"Não quero deixar policiais presos em um prédio enquanto preciso de mobilidade do efetivo nas ruas", disse.
Já a prefeita classificou na época como "absurda" a posição do coronel Malaspina.
Nesta sexta-feira (22), a assessoria da prefeitura informou que, apesar do estudo da prefeitura, nenhum acordo ainda foi firmado sobre o assunto e que não há prazos para isso.
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