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Ribeirão Preto

14/04/2013 - 01h22

Problemas se acumularam, diz sindicato de bares e restaurantes

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DE RIBEIRÃO PRETO

A falta de fiscalizações rotineiras por parte do município fez com que houvesse um acúmulo de irregularidades nos estabelecimentos comerciais de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo).

É o que afirma o presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Ribeirão e Região, Carlos Frederico Marques.

Segundo ele, as operações da Fiscalização-Geral passaram a ser feitas com maior frequência após a tragédia na boate Kiss, em Santa Maria.

"Antes, as vistorias nas casas noturnas da cidade só aconteciam mediante denúncia. Esse trabalho deve ser mais ágil", disse.

Márcia Ribeiro-30.jan.2013/Folhapress
O capitão João Henrique Coste, do Corpo de Bombeiros, mostra como é a saída de emergência em boate de Ribeirão Preto
O capitão João Henrique Coste, do Corpo de Bombeiros, mostra como é a saída de emergência em boate de Ribeirão Preto

Ainda conforme Marques, com a intensificação das operações --tanto as do Corpo de Bombeiros quanto as do município--, os donos de estabelecimentos comerciais passaram a se conscientizar da necessidade de garantir a segurança dos usuários que frequentam os locais.

"A procura por regularização computada pelo 9º Grupamento da cidade mostra esse interesse", afirmou.

Marques disse ainda que a função do sindicato é patronal, garantindo a igualdade de competitividade entre os estabelecimentos e a qualidade de prestação de serviço.

Hoje, Ribeirão Preto conta com 2.500 bares, restaurantes e boates, segundo ele.

 

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