Prefeituras culpam falta de verba e empresas por atraso em obras
As prefeituras com atrasos nas obras ligadas à educação alegam que desistências de empresas, falta de verba e questões burocráticas geraram o problemas nas escolas e creches.
A Prefeitura de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) informou que retomou com equipe própria as obras de ampliação da escola José Rodini após desistência e falência de uma das empresas vencedoras da licitação.
Em Sertãozinho (333 km de São Paulo) as obras da Éden Ambrósio, paradas desde 2012, foram retomadas há duas semanas e devem ser concluídas até agosto.
A Prefeitura de São Carlos (232 km de São Paulo) não quis comentar os atrasos. Em resposta a um requerimento da Câmara, informou em novembro que duas obras "aguardavam ata de registro de preços".
A terceira unidade, apesar de licitada, não foi iniciada por ter sido verificada a necessidade de mudança do local a ser construída. A prefeitura não informou prazo para o início das obras.
Já a Prefeitura de Restinga (389 km de São Paulo) alegou não ter dinheiro para comprar móveis e contratar professores para a nova creche do município.
O Estado, que repassou R$ 1,6 milhão, informou que 10% do valor estava previsto para móveis.
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