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Berlim testa estratégia de assistência social a ciganos roma nas ruas
DA DEUTSCHE WELLE, NA ALEMANHA
Cristina Nastase chega às 8h da manhã em um pátio muito sujo de um prédio cinza e decadente, localizado no bairro berlinense de Tiergarten. Baixinho, ela chama por dois nomes através de uma janela aberta no primeiro andar. As roupas coloridas no varal dão sinais de que muita gente mora ali. Muitos dos inquilinos são ciganos da etnia rom provenientes da Romênia, que chegaram à Alemanha com um visto de turista, e querem ficar.
Nastase também vem da Romênia. Com seus cabelos escuros e cacheados, o corpo franzino e um rosto marcante, a assistente social e pedagoga de 32 anos trabalha há pouco tempo como streetworkerin para a Associação Cultural do Sudeste da Europa. Sua área de atuação como "trabalhadora de rua" é entrar em contato com os ciganos roma e com trabalhadores itinerantes.
A ideia é ajudar essas pessoas a encontrar emprego e apoiá-las na busca de escolas para seus filhos.
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