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27/10/2011 - 09h00

Casos de gravidez tardia têm ficado mais comuns

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EM WASHINGTON

Com a fertilização in vitro e a opção de recorrer a óvulos de mulheres mais jovens, os limites da maternidade têm se expandido. Duas indianas de 70 anos já foram mães usando óvulos doados.

Pais 'velhos' perdem guarda de bebê na Itália

No "Guinness", figura como mãe mais velha a espanhola Maria del Carmen Lara, que teve gêmeos aos 66, em 2006. Ela morreu três anos após o parto, de câncer. Já no caso de gravidez por vias naturais, é de uma britânica o título de mãe mais velha do mundo. Dawn Brooke deu à luz aos 59, em 1997.

RISCOS

Sem entrar no mérito dos direitos reprodutivos, gravidez tardia traz maior risco para mãe e bebê.

Há mais chances de a mulher ter diabetes e hipertensão e de o bebê ser prematuro. Em gestações naturais, é maior o risco de problemas genéticos no bebê e de abortamentos.

Segundo o obstetra Thomaz Gollop, da USP, apesar dos riscos, se a saúde da mulher estiver em ordem, se o casal puder cuidar da criança, tiver afeto e der instrução, não deve haver restrição. "A população hoje pode atingir maior longevidade."

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