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Candidatos - Governador

Aloizio Mercadante

PT - número 13

Nome completo: Aloizio Mercadante Oliva

Coligação: União Para Mudar (PRB / PDT / PT / PTN / PR / PSDC / PRTB / PRP / PC do B / PT do B)

Data de nascimento: 13/05/1954

Sexo: Masculino

Estado: São Paulo

Estado civil: Casado

Grau de instrução declarado: Superior Completo

Ocupação declarada: Senador

Biografia

Filho de general de Exército e nativo de Santos, Aloizio Mercadante, 56, elegeu-se ao Senado com mais de 10 milhões de votos em 2002. Em 1990, Mercadante foi o deputado federal mais votado do PT. Não concorreu nas eleições de 1994 para ser vice na chapa derrotada de Lula. Passou boa parte do tempo criticando o Plano Real. No final, admitiu êxito da fórmula econômica montada pelos tucanos. No pleito seguinte, voltou à Câmara dos Deputados. Mestre em economia, ele foi um dos redatores da Carta ao Povo Brasileiro --assinada por Lula na campanha presidencial de 2002, a missiva serviu para dissipar temores do mercado à chegada do PT no poder. Desde agosto, preside o Parlasul (Parlamento do Mercosul). Chegou à Presidência da Representação Brasileira no órgão há dois anos. Em agosto de 2009, Mercadante ameaçou deixar a liderança do PT no Senado. Sua insatisfação voltou-se contra a direção nacional do partido, que orientou a bancada a votar pelo arquivamento dos 11 processos contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), no Conselho de Ética da Casa. Na época, usou o Twitter para tornar pública a discórdia: "Eu subo hoje à tribuna para apresentar minha renúncia da liderança do PT em caráter irrevogável". Mudou de ideia a pedido de Lula. Enquanto exalta a fidelidade a Lula, há vários petistas que o consideram desleal na política. Citam, como exemplo, o caso do mensalão. Mercadante, assim como Lula, rifou os correligionários. Não defendeu ninguém publicamente. Viúvo, Mercadante se casou novamente com a socióloga Maria Regina Barros, professora do colégio Vera Cruz. O casal tem dois filhos.

Bens declarados na Justiça Eleitoral

(25/7/10):

Apesar do discurso de que o candidato do PT ao governo de São Paulo, senador Aloizio Mercadante, não "tem o que esconder" sobre o episódio que ficou conhecido como " escândalo dos aloprados", a biografia publicada no site do petista omite a primeira candidatura dele ao Palácio dos Bandeirantes, em 2006. Em entrevista à Folha, o coordenador de marketing da campanha do senador, Augusto Fonseca, disse que Mercadante não fugirá do assunto. "Se tiver oportunidade, tem que falar. Ele não teve nada a ver com aquilo, e isso ficou claro. Quanto mais puder explicar, melhor", afirmou o marqueteiro. A biografia publicada no site oficial da campanha, no entanto, narra a trajetória do petista desde o ano de 1989, diz que em 2002 ele foi eleito o senador mais votado da história, e salta para o ano de 2008, quando Mercadante foi escolhido presidente do Parlasul.

No arquivo da Folha

  • (29/6/06)

    Às vésperas das eleições, o candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, disse ontem que vive um pesadelo na campanha e em sua vida pessoal e fez um apelo à imprensa e aos eleitores para que lhe dêem um voto de confiança. O petista tentou demonstrar força ao reunir lideranças petistas para uma caminhada no centro de São Paulo um dia depois de a Polícia Federal divulgar a informação de que o ex-assessor de comunicação da sua campanha Hamilton Lacerda entregou a mala de dinheiro aos petistas Gedimar Passos e Valdebran Padilha. Gedimar e Valdebran foram presos com R$ 1,7 milhão, que serviria para pagar um dossiê contra José Serra (PSDB).

  • (2/10/06)

    Ainda faltavam mais de 40% dos votos para serem apurados, às 21h55 de ontem, quando o candidato petista ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, reconheceu a vitória do tucano José Serra e culpou a crise provocada pelo escândalo do dossiê pela sua derrota nas urnas. "A campanha não evoluiu como eu tinha imaginado. O envolvimento de alguns petistas nesse lamentável episódio do dossiê prejudicou de forma decisiva a campanha. Seguramente, se não tivesse ocorrido esse episódio, eu estaria aqui me preparando para o segundo turno", afirmou o petista que naquele momento tinha 3,9 milhões de votos, ou 31% dos votos válidos --percentual semelhante ao divulgado à 0h (31,7%), quando Serra já aparecia com 12,4 milhões de votos (ou 57,9% dos votos apurados).

  • (23/12/06)

    Após 96 dias de apurações sobre o dossiê contra tucanos, a Polícia Federal indiciou o senador Aloizio Mercadante (PT-SP) e seu tesoureiro de campanha, José Giácomo Baccarin, por crime eleitoral. Cinco pessoas foram indiciadas por lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro.

  • (12/4/07)

    O STF (Supremo Tribunal Federal) determinou ontem o arquivamento do inquérito contra o senador Aloizio Mercadante (PT-SP) que apuraria crime eleitoral no chamado dossiegate, o episódio da campanha de 2006 que envolveu petistas na tentativa de compra de dossiê contra tucanos. O arquivamento foi pedido pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, para quem não há indícios da participação de Mercadante.

  • (13/9/07)

    Depois de ter se negado a antecipar sua posição, o senador Aloizio Mercadante (PT-SP) afirmou ontem que se absteve na votação sobre o pedido de cassação do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Ele disse que não se sentia responsável pela absolvição. As seis abstenções foram decisivas para salvar o mandato de Renan. Esse foi o número que faltou para completar o mínimo de 41 votos necessários para a cassação. "Eu me abstive. Achei que o processo de apuração era inconclusivo", afirmou Mercadante.

  • (27/9/07)

    Um grupo de 20 pessoas, que veio de Ribeirão Bonito (270 km de São Paulo), protestou ontem em frente ao Senado. Os manifestantes usavam camisetas pretas com os dizeres: "Senado Federal, vergonha nacional" e empunhavam cartazes contra o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o senador Aloizio Mercadante (PT-SP), que se absteve na votação de cassação do mandato do peemedebista.

  • (11/2/08)

    Desde o dia 2, o senador Aloizio Mercadante (PT-SP), 53, está internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, para tratamento de quadro de retenção urinária provocado por uma inflamação na próstata. Segundo boletim médico divulgado ontem, às 12h, o senador passou por uma cirurgia de pequeno porte para colocação temporária de sonda vesical na bexiga urinária. O quadro de saúde é bom e ainda não há previsão de alta.

  • (30/8/08)

    O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) disse ontem que é "evidente" que a Petrobras não quer a continuidade do regime de concessão para exploração do pré-sal. Para ele, diante do programa de investimentos que a empresa tem para os próximos anos, da ordem de US$ 112,4 bilhões, e mais os recursos necessários para explorar petróleo na camada do pré-sal, ela ficaria "fragilizada" se tivesse de disputar as novas áreas.
    "Temos a obrigação de dar musculatura financeira para a empresa enfrentar o desafio do plano de investimentos e do pré-sal", disse. Uma das opções na visão de Mercadante é precificar a área contígua ao que foi concedido e fazer um aporte de ativos em ações da Petrobras.

  • (19/8/09)

    Após idas e vindas, o PT deve dar hoje os três votos que faltam para arquivar definitivamente as 11 representações contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), no Conselho de Ética. A decisão deixa isolado o líder da bancada, Aloizio Mercadante (SP), que defende que pelo menos um processo, referente à suposta participação do presidente do Senado em atos secretos, seja aberto. Ontem, Mercadante ameaçou renunciar ao cargo de líder.

  • (22/8/09)

    Um dia depois de afirmar que sua saída da liderança do PT era "irrevogável", o senador Aloizio Mercadante (SP) anunciou ontem da tribuna da Casa um novo recuo. Para justificar a reviravolta, ele disse que atendeu a um pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com quem esteve reunido na véspera por quase cinco horas.

  • (22/12/09)

    O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) criou uma minicrise ontem entre os partidos aliados ao Palácio do Planalto. Numa entrevista veiculada pela Rádio Jornal, de Recife (PE), o petista sugeriu que o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) deva ficar fora da disputa presidencial, optando por concorrer ao governo de São Paulo. "Dizem que ele não é de São Paulo. Não. Ele nasceu em Pindamonhangaba [145 km a Nordeste de São Paulo], só que pegou o pau de arara na direção errada. Um monte de gente veio para São Paulo e ele foi para lá [Ceará]", afirmou.

  • (30/3/10)

    Ao pedir que o senador Eduardo Suplicy retirasse sua pré-candidatura ao governo de São Paulo, a direção do PT no Estado oficializou ontem o nome do também senador Aloizio Mercadante para a disputa pelo Palácio dos Bandeirantes.
    Suplicy se reuniu na manhã de ontem com a executiva estadual do partido. Ouviu o pedido unânime para que desistisse em favor de Mercadante. O principal argumento foi o prejuízo que o prolongamento de um impasse no maior Estado do país causaria à candidatura de Dilma Rousseff ao Planalto.

  • (20/7/10)

    As agendas dos dois principais candidatos ao governo de São Paulo nas duas primeiras semanas de campanha revelam estratégias distintas na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes. Atrás nas pesquisas de intenção de voto, Aloizio Mercadante (PT) tem privilegiado o contato direto com o eleitorado, enquanto Geraldo Alckmin (PSDB), com chance de vitória no primeiro turno, segundo pesquisa Datafolha de março, concentra-se em encontros políticos.


 
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