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Candidatos - Presidente

José Serra

PSDB - número 45

Nome completo: José Serra

Coligação: O Brasil Pode Mais (PTB / PPS / DEM / PMN / PSDB / PT do B)

Sexo: Masculino

Estado: São Paulo

Estado civil: Casado

Grau de instrução declarado: Superior Completo

Ocupação declarada: Economista

Biografia

Ele abomina o gerúndio como resposta. E, já na Prefeitura de São Paulo, baniu expressões como "viabilizar", "logradouro" e "munícipe". Ex-prefeito e ex-governador de São Paulo, José Serra, é adepto do antitucanês reloaded. Só não dispensa um eufemismo ao se descrever. Serra se apresenta como "obstinado, curioso e diligente". Seus mais fiéis colaboradores traduzem: obcecado, perturbador e perfeccionista. Ele também reconhece: é "um pouco impaciente". Que o digam seus subordinados. Generoso na delegação de poder e objetivo na fixação de prioridades, é implacável na cobrança de resultados, a ponto de constranger publicamente um assessor se insatisfeito. Aconteceu no dia 19 de janeiro, durante evento de distribuição de material didático para início do ano letivo. Contrariado com a timidez da logomarca do governo, alfinetou o secretário de Educação, Paulo Renato Souza. "O material é de muito boa qualidade, no estilo tucano: esconde o nome do governo", ironizou. Pobre também de Walter Feldman, secretário de Subprefeitura na gestão Serra. Lado ao lado, num palanque em Itaquera, ouviu o chefe acusá-lo de falta de dedicação no combate à poluição. "Ele me destruiu várias vezes", lembra Feldman, numa referência às exigências do chefe. "Aguente, Feldman. Você vai ser outro depois dessa experiência", repetia, imodestamente, Serra. Outro exemplo? Em março de 2005, Serra determinou que um helicóptero buscasse a então secretária de Serviços da Prefeitura, Maria Helena Orth, para uma reunião com subsecretários na Zona Leste. Convocada, Orth alegara dificuldade para chegar a São Miguel Paulista. Em outra, também com subprefeitos, Serra divulgou o próprio número do telefone após Orth argumentar que não tinha tempo para atendê-los. Ela foi demitida em maio de 2005. *SEM 'TROLOLÓ'* Avesso a evasivas --a que chama de "trololó"-- Serra é capaz de interromper um assessor ao perceber que não tem as respostas que procura. Foi o que fez com o secretário de Assistência Social da Prefeitura, Floriano Pesaro, após uma sabatina sobre renda mínima. "Secretário, estude o assunto e volte", recomendou a Floriano, que, ainda assim, e a exemplo de Feldman, descreve como estimulante o trabalho com Serra. Costuma incentivar o confronto de ideias na equipe. Em 2008, antes da explosão da crise na segurança, o secretário de Gestão, Sidney Beraldo, alertou Serra para o risco de descontrole na Polícia Civil. Diante de Beraldo, Serra telefonou para o então secretário de Segurança, Ronaldo Marzagão, e acionou o viva-voz. "Tem um impasse, ele bota o viva-voz", lembra Beraldo. Numa reunião, ele já telefonou para a central de atendimento da Prefeitura, diante de toda a equipe, para testar a qualidade de serviço. Em outra, suspendeu a audiência para, de helicóptero, confirmar se uma obra cumpria o ritmo descrito há pouco por um secretário. "É muito difícil enrolar Serra. Ele tem aquele famoso "por quê?", afirma Aloysio Nunes Ferreira, ele mesmo flagrado pelo tucano, durante a Prefeitura. "Serra brigou comigo porque terceirizei a redação de uma nota. Reconheceu diferenças no estilo", conta. No governo do Estado, redigiu pessoalmente um release, após constatar, contrariado, que assessores estavam no almoço. Serra pode ser cortante quando um subordinado é pouco objetivo. "Meu problema é o tédio", confessa o candidato, que não escondia a impaciência com a ex-secretária estadual de Educação Maria Helena Guimarães. Se decepcionado, submete o auxiliar a dolorosa fritura, começando pelo esvaziamento de suas atribuições. Secretário de Esporte na Prefeitura, Marcos Tortorello perdeu a administração do autódromo para a SPTuris e os centros municipais para a Educação. Depois, se demitiu. Contrariado com o desempenho de um secretário, pode recorrer diretamente a um de seus subordinados em busca de respostas. Econômico nos elogios, premia os bem-sucedidos com mais trabalho. Filho único de um imigrante italiano com uma filha de imigrantes, Serra exige dedicação integral de sua equipe. À frente do Ministério da Saúde (1998 a 2002), chegou a propor que o secretário de Assistência à Saúde, Renilson Rehem, usasse um celular exclusivamente para atendê-lo. Fosse no Planejamento (de 1995 a 1996) ou na Saúde, preferia que os assessores não deixassem Brasília nos fins de semana. Num bilhete, recomendou até que Rehem desistisse, na véspera do embarque, de um congresso em Paris. Como o ministério enfrentou crise durante sua ausência, Rehem foi recepcionado com um "não falei que essa viagem seria um desastre?". "Mas nem foi no meu departamento", reagiu Rehem. Mordaz, já recebeu Beraldo com um "de passagem por São Paulo?" após férias de dez dias do secretário. Hoje à frente do governo, Alberto Goldman já foi premiado com um telefonema durante a folga do fim de ano. "Você não acha que já está muito tempo fora?", perguntou Serra, que, em dezembro, telefonou para o secretário do Meio Ambiente, Xico Graziano, para reclamar de sua ausência numa reunião de encerramento de ano. *POLÍTICA* Além de cebola e alho, Serra não digere as desilusões políticas. "Ele não perdoa deslealdade", afirma o deputado e amigo Jutahy Magalhães (BA). Ex-presidente da UNE, exilado no Chile --onde concluiu o mestrado em economia--, e duas vezes deputado, Serra concorreu a seis cargos majoritários nos últimos 20 anos. Colecionou desafetos no caminho, sendo Ciro Gomes (PSB) um deles. Adolescente brigão, se esforça agora para conter esse ímpeto na política. Disposto a apagar a imagem de beligerante, evita desavença pública com o mineiro Aécio Neves, tem elogiado Ciro e desenha uma reaproximação com o senador Tasso Jereissati (CE). Em São Paulo, patrocinou uma aliança com Geraldo Alckmin. "Perdemos duas eleições e ganhamos duas. Estamos empatados", disse a Alckmin num telefonema, após a dura disputa pela Prefeitura de São Paulo. Além de demonstrações de solidariedade, Serra reserva surpresas aos aliados. Já abordou o ator José Mayer num aeroporto só para apresentá-lo a assessoras. Também perseguiu um grafiteiro pelas ruas de São Paulo às 2h da madrugada. Ele, o então secretário Andrea Matarazzo e suas mulheres voltavam do cinema. Estavam na Heitor Penteado. "Pare o carro", gritou Serra, que, ao alcançar o pichador, fez um interrogatório para saber suas motivações. Mesmo com um prodigioso poder de concentração, consegue ser distraído o bastante para perceber, apenas 15 minutos depois, que entrou na embaixada errada para um almoço em Washington. *FAMÍLIA* O ar retraído se esvai na companhia dos filhos Veronica e Luciano. Ele se derrete pelos netos. Palmeirense, permite até que Antonio seja flamenguista. Serra é dono de hábitos extravagantes. Para aliviar a tensão, costuma fazer esteira de madrugada, mas não come para evitar mal-estar pela manhã. Refrigerante, só sem gás. E é verdade: colocou uma cama no banheiro da Prefeitura de São Paulo, para passar mais tempo no trabalho. Serra só viaja no mesmo lado em aviões: o direito. Argumento? "Tem dado certo até hoje". Hoje, aos 68 anos --43 deles ao lado da mulher, Monica-- Serra sua nas mãos de Geraldo, seu personal trainer. Também se submete a sessões de acupuntura e massagem. É preciso estar em forma para a dura disputa eleitoral. Calculista, estrategista, egocêntrico e atrasado. ele assume todos estes adjetivos sem melindres. "Sou pessimista na análise e otimista na ação", define o tucano. O egocentrismo é atribuído ao fato de Serra, invariavelmente, acreditar e defender sua opiniões e posições de forma contumaz. O estrategismo o leva a demorar semanas, quando não meses, para tomar uma decisão, dizem os amigos próximos. Mas isso quando ela remete a algo inesperado, como se transformar em ministro da Saúde ou deixar a Prefeitura de São Paulo para se lançar candidato a governador, e agora sair do Planalto dos Bandeirantes para disputar pela segunda vez a Presidência. Já a fama de atrasado se deve à impontualidade que ele não consegue evitar. O primeiro grande atraso público da vida de Serra, aliás, ocorreu no início da militância política, em 23 de agosto de 1963, quando era líder estudantil da UNE. Aos 21 anos, recém-eleito presidente da entidade, Serra discursava no palanque montado na Cinelândia, no Rio, em homenagem a Getúlio Vargas, morto nove anos antes. A noite deveria ser apoteótica para o presidente João Goulart, mas Serra roubou a cena. Um dos dez oradores convidados, ele deveria se limitar a radicalizar a retórica em favor das reformas de base, a principal bandeira do governo. O objetivo era apoiar um governo populista que estava sob pressão da direita. No entanto, de forma natural, como temia-se à época que Jango fizesse intervenção no Estado de São Paulo, Serra começou a atacar a idéia. Além de ser mais aplaudido do que Jango, segundo consta em sua ficha no Dops, o estudante falou num dos pontos altos do comício --ele deveria ter falado no início do ato, mas chegou atrasado. Com tal currículo, o então presidente da UNE foi perseguido pelo regime militar de 1964. Serra levou o susto no Rio, no alojamento da entidade em que morava. Ele não tinha amigos no Estado. Foi ajudado por seu vice na UNE, Marcello Cerqueira, que o escondeu na casa de um médico. Após algum tempo na clandestinidade, conseguiu chegar à Embaixada da Bolívia, onde ficou por três meses, e de lá partiu para 14 anos de exílio, período que marcou sua formação pessoal e intelectual. Serra passou pela França, mas permaneceu a maior parte do tempo no Chile e nos Estados Unidos. No exterior, após ter sido impedido de concluir o curso de engenharia que iniciara na Politécnica, se estabeleceu de vez na área econômica. No Chile fez seu mestrado na Escolatina (Escola de Pós-Graduação em Economia da Universidade do Chile) e deu aula de matemática para economistas em um órgão da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e Caribe), da ONU. Foi no Chile que Serra trabalhou ao lado do sociólogo Fernando Henrique Cardoso. Foi no Chile, também, que Serra conheceu sua mulher, a então bailarina Sílvia Mônica Allende, e teve seus dois filhos, Verônica e Luciano. Em 1973, com o golpe do general Pinochet, a família toda seguiu para os EUA. Nas universidades de Cornell e Princeton, Serra continuou seu estudo acadêmico (concluiu o doutorado) e se aproximou mais ainda de Fernando Henrique. *RETORNO AO BRASIL* Serra voltou ao Brasil em 1978, antes da anistia concedida no ano seguinte aos exilados, com um perfil bem mais moderado do que o estudante dos anos 60. Antes de tornar-se professor na Unicamp (Universidade de Campinas), tentou se eleger deputado pelo MDB, mas teve a candidatura impugnada. Enquanto lecionava, se engajou na coordenação da campanha de FHC ao Senado. Serra iniciou sua vida política, de fato, como secretário de Economia e Planejamento do Estado de São Paulo, em 1983, durante o governo Franco Montoro (1983-1987). Três anos depois, foi eleito deputado federal e, em 1990, reeleito. Na Assembleia Constituinte, foi autor do artigo que determinou a realização de um plebiscito sobre qual regime de governo o país seguiria (presidencialismo, parlamentarismo ou monarquia) e da emenda que criou a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias). No mandato seguinte, o institui o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), que ajudou a viabilizar o seguro-desemprego. Cercado de assessores de peso, como Pedro Parente, que depois virou ministro-chefe da Casa Civil, e Andrea Calabi, posteriormente presidente do BNDES, se transformou no deputado mais produtivo: 130 emendas aprovadas das mais de 200 apresentadas. Em 1994, foi eleito senador com 6,5 milhões de votos. No ano seguinte, porém, deixou o cargo para integrar a equipe do então presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). Foi ministro do Planejamento de 1995 a 1996 e deixou a pasta para concorrer, relutante, à Prefeitura de São Paulo --ficou atrás de Celso Pitta e Luiza Erundina. Voltou ao governo em 1998 como ministro da Saúde, cargo ocupado até fevereiro de 2002. Naquele ano, disputou a Presidência da República, quando perdeu para o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em 2004, levou pela primeira vez o PSDB à Prefeitura de São Paulo, vencendo Marta Suplicy (PT), que tentava a reeleição. Desde os primeiros anos de vida política, apesar de sempre estar cercado dos melhores especialistas e assessores, Serra assumiu um papel centralizador. Um de seus "métodos" de trabalho é mandar a colegas e subordinados bilhetinhos manuscritos com orientações, críticas ou tarefas. Até jornalistas já os receberam, com comentário sobre informação ou reportagem publicada a seu respeito.

Bens declarados na Justiça Eleitoral

R$ 1,42 milhão (9 bens):

- Casa de veraneio em Ibiúna/SP (R$ 61 mil)
- Terreno em Piracaia/SP (R$ 44,4 mil)
- Três salas comerciais em São Paulo/SP (R$ 240 mil)
- Caderneta de poupança na Caixa Econômica Federal (R$ 3.558,88)
- Aplicação de renda fixa na Caixa Econômica Federal (R$ 414,4 mil)
- Fundo de investimenro no Banespa / Santander (R$ 240,6 mil)
- Plano de previdência no Santander (R$ 329,3 mil)
- Aplicação de renda fixa no Itaú (R$ 38,2 mil)
- Fundo de investimento Nossa Caixa / Banco do Brasil - Mix Multimercados (R$ 49,4 mil)

No arquivo da Folha

  • (16/9/06)

    A Polícia Federal apreendeu ontem num hotel de São Paulo cerca de R$ 1,7 milhão com Valdebran Carlos Padilha da Silva e Gedimar Pereira Passos, suspeitos de intermediar a compra de imagens e documentos que mostrariam envolvimento dos tucanos José Serra e Geraldo Alckmin com a máfia dos sanguessugas. Padilha é filiado ao PT e Passos disse estar a serviço do partido.

  • (14/7/06)

    O candidato do PSDB ao governo paulista, José Serra, insinuou haver ligações entre o PT e o PCC, repetindo declarações de Jorge Bornhausen, presidente do PFL. "Há indícios", afirmou.

  • (1/4/06)

    José Serra (PSDB) renunciou ao cargo de prefeito de São Paulo, que ocupou por um ano e três meses, para concorrer ao governo paulista. Para justificar sua saída com mais da metade do mandato pela frente, mesmo tendo prometido ficar no cargo até o fim, alegou que sua opção é a que exige maior sacrifício. "Foi a decisão mais difícil de minha vida", disse.

  • (7/2/06)

    Famílias de sem-teto despejadas de imóveis da capital paulista recebem da administração José Serra até R$ 5.000, além de passagens, para que voltem a suas cidades de origem. O uso da verba e da passagem, no entanto, não é fiscalizado. Muitos dos beneficiados não deixaram São Paulo.

  • (7/8/07)

    O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), autorizou a privatização e a cobrança de pedágio nos 32 km do trecho oeste do Rodoanel, que interliga as principais rodovias do Estado.

  • (1/2/07)

    Pela primeira vez desde 1989, o governo estadual reteve verbas destinadas a USP, Unesp e Unicamp. Deixaram de ser repassados 15% dos recursos mensais e parcelas referentes à arrecadação do ICMS de 2006.

  • (20/1/07)

    Uma semana depois do acidente que deixou ao menos seis mortos, o governador José Serra (PSDB) disse que a direção do Metrô determinou que o Consórcio Via Amarela faça uma inspeção na linha 4 e reforce as medidas de segurança.

  • (6/11/08)

    Em reunião em Brasília, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, fecharam o preço básico da venda da Nossa Caixa para o Banco do Brasil: cerca de R$ 6,4 bilhões, apurou a Folha.

  • (17/10/08)

    Policiais civis em greve e PMs se envolveram num conflito que deixou ao menos 25 feridos perto do Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, no Morumbi (zona oeste de SP).

  • (7/9/08)

    Em acordo feito na quinta com a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, o governador paulista, José Serra (PSDB), desistiu de privatizar a Cesp (Companhia Energética de São Paulo), informa Kennedy Alencar.

  • (29/8/08)

    Na véspera do Dia Nacional de Combate ao Fumo, o governador José Serra enviou à Assembléia projeto de lei que bane o cigarro dos ambientes coletivos fechados, públicos ou privados.

  • (16/7/08)

    Os governos tucanos em São Paulo não cumpriram as próprias metas de melhoria no ensino para o período de 2004 a 2007. Houve piora em itens como reprovação no ensino médio, que subiu para 17,6% em vez de cair.

  • (5/3/08)

    Serra aumenta despesas com publicidade
    O governador José Serra (PSDB-SP) elevou em 490% a previsão de gastos com publicidade para o período de 2008 a 2011 em relação ao último quadriênio, calcula o PT. Pelas contas do governo, a alta chega a 220%.

  • (29/12/09)

    Às vésperas de ano eleitoral, o governo paulista lançou sete campanhas publicitárias na TV enaltecendo obras da gestão José Serra (PSDB).

  • (19/10/09)

    De 2003 a 2008, as despesas com funcionários dos três Poderes no Estado de São Paulo subiram 19% acima da inflação e chegaram a R$ 43,1 bilhões, o equivalente aos gastos dos ministérios da Defesa e da Fazenda, informa Gustavo Patu.

  • (13/5/09)

    O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), não conseguiu cumprir em 2008 40% das metas que estabeleceu no Plano Plurianual.

  • (20/8/10)

    A campanha tucana usou imagens do candidato José Serra ao lado do presidente Lula no programa eleitoral da TV.

  • (3/6/10)

    O pré-candidato do PSDB ao Planalto, José Serra, acusou sua adversária Dilma Rousseff (PT) de estar por trás de um dossiê contra ele.

  • (16/5/10)

    O pré-candidato José Serra tem usado a estrutura do Estado na pré-campanha. Conta com PMs em sua segurança e se desloca em carros oficiais.

  • (9/5/10)

    Os principais programas sociais de transferência de renda do governo paulista encolheram ao longo da administração do tucano José Serra.

  • (27/2/10)

    Os resultados do Saresp, prova de português e matemática aplicada pelo governo paulista, mostram que, na rede estadual, o desempenho dos alunos do 3º ano do ensino médio não chega ao esperado para a 8ª série.


 
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